Renda fixa x renda variável: Entenda qual a diferença

Para aqueles que ainda são calouros no mundo dos investimentos, é interessante saber as diferenças entre renda fixa e renda variável. Além da rentabilidade, a escolha do ativo ideal envolve objetivos, tempo de resgate, segurança, entre outros pontos.

O vocábulo renda fixa está associado à rentabilidade dessa aplicação. Esses ativos não são arriscados e possuem retorno previsível. Isso não quer dizer que a sua rentabilidade seja fixa, mas que os critérios são determinados na escolha do tipo de investimento. Assim, ativos de renda fixa podem ter rendimento prefixado, com juros avançando conforme a porcentagem definida a priori. Mas também podem ser pós-fixados, tendo um indicador conectado ao seu crescimento. Esse percentual pode ser a inflação, a taxa básica de juros (Selic) ou um investimento que rende das duas formas. 

Já no caso da renda variável, mais uma vez o nome pressupõe o tipo de ativo. Com outra perspectiva, o investidor não tem 100% de ciência de como será a sua rentabilidade. Dessa forma, acaba lhe dando maiores chances de ganhos e, por consequência, risco elevado.   

Entre os exemplos de ativos de renda fixa temos o Tesouro Direto, com três espécies de títulos, e o Certificado de Depósitos Bancários (CDB). Na renda variável, a aplicação mais conhecida é das ações, porém há outras opções, como criptomoedas, câmbio, Fundos de Investimentos, contratos futuros, ETFs, entre outros. 

Em síntese, cada aplicação apresenta características próprias nos quesitos risco, retorno e liquidez. Assim, ao se falar de renda fixa e renda variável, o risco é proporcional ao retorno. Ou seja, se você quer ganhar muito são em investimentos com maior risco que terá de aplicar seus recursos. Agora, caso o objetivo seja segurança e resgate imediato, as melhores opções são as aplicações conservadoras. 

Uma boa opção pode ser procurar uma corretora de valores e avaliar o perfil e investimento mais adequado. Confira condições no site da Genial Investimentos.