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Lucro da Terra Santa (LAND3) sobe quase 2.500% no 1T23, para R$ 8,2 mi

A receita líquida alcançou R$ 25 milhões no período.

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O lucro líquido da Terra Santa (LAND3) subiu 2.494% no primeiro trimestre de 2023 (1T23), para R$ 8,2 milhões frente os R$ 315 mil do primeiro trimestre de 2022.

De acordo com o balanço, a receita líquida alcançou R$ 25 milhões no período, alta de 5,4% na comparação com igual etapa de 2022.

Também traz que o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) ajustado alcançou R$ 20,7 milhões no período, alta de 13,2%.

E destaca, na nota da administração, que o resultado principal foi impulsionado pela melhora do resultado financeiro e do resultado operacional, reflexo do preço de fixação da soja do contrato de arrendamento que passou de R$ 144,51/ha no ano safra 2021/22 para R$ 149,20/ha no ano safra 2022/23, bem como pela queda das despesas operacionais diante da não provisão de plano de ações para diretoria e queda nas despesas com assessorias tributária, jurídica e de mercado.

Terra Santa (LAND3): 1T23

Ainda de acordo com o balanço, o lucro bruto alcançou R$ 23,8 milhões no primeiro trimestre de 2023, alta de 6,8% na comparação com igual etapa de 2022, e as despesas operacionais alcançaram R$ 9,5 milhões no período, queda de 21,8% em relação ao mesmo período de 2022.

Já o resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 3,1 milhões no período, queda de 56,5% sobre as perdas financeiras da mesma etapa de 2022.

Imbróglio

Vale lembrar que em março de 2023 o fundo de investimentos Esh Theta entrou com procedimento arbitral contra um grupo de acionistas da Terra Santa Propriedades Agrícolas alegando que a combinação de negócios com a SLC Agrícola (SLCE3) — e o consequente arrendamento de terras da empresa — causou prejuízos à companhia.

Segundo a Esh Theta, o arrendamento de terras em condições não cumulativas, a 17 sacas de soja por hectare por ano, estaria em desacordo com as práticas do mercado. Por isso, o fundo entende que os acionistas que aprovaram a operação devem ser responsabilizados por prejuízos causados à companhia.

Redatora. Formada em Técnico Contábil e Graduada em Gestão Financeira. Contato: simonillalves@gmail.com.

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