Commodities
Índice de gerentes de compras passa de 51,8 a 52,3 pontos, de abril para maio
PMI composto do país apresenta terceira alta consecutiva, indicando viés de recuperação
Com a terceira alta consecutiva, o Índice de gerentes de compras (PMI) composto cresceu de 51,8 pontos para 52,3 pontos, na passagem de abril para maio, o que sinaliza um movimento ascendente no país, divulgou, nesta segunda-feira (5), a consultoria internacional S&P Global.
Por definição, o PMI é um indicador que mede a saúde econômica do setor manufatureiro de um país, além de fornecer informações a analistas, gerentes de compras e tomadores de decisão, a respeito das condições de negócios.
Em contraponto, o PIM do setor de serviços apresentou leve recuo, ao passar de 54,5, em abril, para 54,1 pontos, em maio, mas ainda assim, acima da margem que separa crescimento, de contração. Sobre essa trajetória, a diretora-associada de Economia da S&P Global, Pollyana De Lima, acentua que os dados de maio mostram que “os serviços continuam em crescimento, com novas oportunidades de negócios, crescimento da produção ainda forte e criação de empregos”, ainda que, acentua ela, tenha sido observado ‘aumento persistente’ nos preços do setor no mês passado.
“As pressões sobre os salários, os preços dos insumos e as despesas operacionais obrigaram as empresas a repassar os custos aos consumidores, contribuindo para tendências inflacionárias historicamente elevadas e tornando mais difícil para os elaboradores de políticas encontrarem o equilíbrio certo entre estabilidade de preços e crescimento econômico sustentável”, avalia a diretora-associada da S&P Global, ao acrescentar que o cenário econômico brasileiro apresenta forte “divergência setorial”, uma vez que, enquanto a indústria enfrenta dificuldades, os serviços prosperam.
“Os serviços continuam a desempenhar um papel vital de impulsionar a economia do País, em meio a um cenário global que está em constante evolução, à medida que os elaboradores de políticas se esforçam para abordar os desafios enfrentados pelos fabricantes e para alcançar uma trajetória de crescimento equilibrado e sustentado”, avalia Pollyana.
Conforme a S&P, empresas consultadas indicam tendência de melhoria do ambiente de negócios, o que se traduz, tanto na expansão das atividades, quanto no volume de novos pedidos. Por seu turno, os novos negócios cresceram pelo terceiro mês consecutivo em maio, como reflexo do incremento dos pedidos para exportação – o primeiro em seis meses, segundo a S&P. Levando em conta a inflação, os preços de venda de serviços subiram em ritmo mais acentuado no mês passado que em abril, a reboque da expansão verificada no segmento de Finanças e Seguros.
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