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Automobilística

S.O.S.: Botão de pânico chega aos carros! Saiba o que acontece ao apertá-lo

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Um botão vermelho com a sigla S.O.S. está chamando a atenção no interior de vários modelos de carro. Ele deixou de ser um privilégio dos veículos de luxo e está sendo cada vez mais implantado em categorias populares, como o Onix, da Chevrolet.  

A pergunta que fica no ar, no entanto, é: O que acontece ao apertar esse botão? A maioria das pessoas ainda não sabe para o que serve, tampouco como funciona o dispositivo. Mas nós vamos te ajudar a descobrir, nas linhas abaixo.  

No Brasil, a primeira montadora a implantá-lo foi a Volvo. Hoje, o botão vermelho S.O.S. já é utilizado por várias marcas. E desde já adiantamento que não é preciso um acidente grave acontecer para descobrir como usá-lo. Inclusive, nesse tipo de situação, o próprio carro faz uma chamada de emergência automática.

Como funciona o botão?

A localização do botão, assim como os serviços que ele oferece, varia conforme o modelo do veículo, mas, de modo geral, ele funciona de maneira semelhante. Basicamente, ao apertá-lo, o sistema de comunicação do carro entra em contato com uma central de atendimento.

Feito isso, o atendente costuma analisar a questão relatada pelo usuário e, a partir disso, ele aciona o serviço recomendado, como polícia, ambulância, bombeiro ou, até mesmo, o mecânico.

Exemplos

No caso do  BMW Connected Drive, é oferecido o  telesserviço BMW. No momento em que a pessoa clica no Controlador iDrive, os técnicos oferecem suporte profissional por telefone.

O  Adventure Intelligence, da Jeep, também oferece funções por aplicativo, assim que o usuário aciona o botão S.O.S. Por meio dele, é possível, por exemplo, consultar o nível de combustível e receber notificações sobre furto.

Já no Onix, basta tocar o botão vermelho, localizado no retrovisor do carro, para que a equipe do serviço OnStar te conecte ao serviço de emergência local, além de te ajudar com informações sobre a localização do automóvel.

A utilização do serviço, no entanto, não é gratuita. Ela requer o pagamento de uma taxa, cujo valor varia conforme o tipo de assistência contratada.

Jornalista formado pela Universidade Federal de Goiás (UFG), com especialização em Comunicação Digital, e que trabalha há 14 anos como repórter e redator

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