Automobilística
Placas Mercosul: Entenda o porquê da ausência das cidades
O novo modelo da placa Mercosul está causando bastante polêmico devido a algumas dificuldades de identificação que estão sendo relatadas por condutores. Assim, o item já passou por diversas mudanças até chegar ao padrão no qual se encontra atualmente.
Na versão que está vigorando hoje, não constam mais os dados referentes a cidade e o estado de origem do veículo, e isso está incomodando algumas pessoas. Dessa forma, surgiram inúmeros questionamentos sobre os motivos para a adoção de um layout de leitura tão custosa.
Por que as novas placas Mercosul agora são dessa forma?
Segundo o especialista e diretor do Portal do Trânsito & Mobilidade, Celso Mariano o primeiro modelo deste emplacamento possuía os dados sobre o município e a união federativa de onde se origina o automóvel.
Porém, isso foi revogado devido à pressão popular que exigia a retirada das ditas informações da placa. A intenção do ato seria abaixar os custos relativos à transferência de registro dos carros, pois o valor estava pesando no bolso dos condutores.
Entretanto, o “tiro acabou saindo pela culatra”, e a maioria esmagadora das pessoas consultadas em pesquisas posteriores, desejam que o design anterior, que continha todos os itens originais, volte a ser obrigatório.
Mariano esclarece:
“A informação de qual é o município onde determinado veículo foi emplacado e, portanto, qual é estado, ano de fabricação, modelo e nome do proprietário são informações que estão contidas nesse código alfanumérico da placa Mercosul, que, na verdade, hoje se chama PIV – Placa de Identificação Veicular. São informações muito importantes para os despachantes e para a fiscalização.”
O gestor ainda revela que a maioria das reclamações são sobre a falta de segurança, já que a omissão de informações importantes pode servir para facilitar a ação de criminosos perigosos que podem estar circulando livremente por alguma região.
E ele ainda complementa:
“Saber de que município vem aquele veículo tem até uma função de segurança importante. Os agentes trânsito, porém, não ficam na mão porque os seus dispositivos e aplicativos permitem chegar a esses dados.”
Porém, existe sim uma maneira de identificar a origem de um carro, e ela pode ser feita através do aplicativo Sinesp Cidadão, que está plenamente disponível para celulares das marcas Android e iOS.
Pela ferramenta, é possível não somente identificar emplacamentos, como também conferir mandados de prisão, dados sobre pessoas desaparecidas e também registrar denúncias. Dessa maneira, se cadastrando no app, você pode tirar todas as suas dúvidas e ficar muito mais seguro e despreocupado.

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