Conecte-se conosco

Ações, Units e ETF's

Dexco encerra operação de louças em Queimados (RJ)

Companhia busca otimização de suas plantas fabris.

Publicado

em

A Dexco (DXCO3) informou na manhã desta quarta-feira (21) que encerrou a operação de louças em sua unidade de Queimados (RJ).

De acordo com o comunicado encaminhado ao mercado, com esta iniciativa a companhia busca otimizar o uso de seus ativos industriais.

Também traz que o atendimento aos clientes está assegurado, uma vez que a produção desta unidade será suprida pelas unidades industriais de Recife/PE, João Pessoa/PB e Jundiaí/SP.

“Os ativos operacionais serão oportunamente remanejados para as outras unidades, buscando melhor produtividade e eficiência”, destacou.

E disse mais: “o dispêndio envolvido no encerramento das atividades da unidade não é material e será compensado pela redução dos custos fixos e ganhos operacionais no curto prazo.”

Dexco

Vale lembrar que no primeiro trimestre de 2023 a companhia reportou lucro líquido de R$ 154,329 milhões, recuo de 31% frente a igual etapa de 2022.

De acordo com o balanço, a empresa de louças e produtos para construção civil teve lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado e recorrente de R$ 351,129 milhões, 30,3% menor ante janeiro a março de 2022.

Também traz que a receita líquida consolidada foi de R$ 1,712 bilhão, baixa anual de 19,7%, levando a uma margem Ebitda ajustada e recorrente de 20,5%, queda de 3,1 pontos percentuais (p.p.) ante os 23,6% registrados no 1T22.

E acrescenta que a piora nos mercados em que atua levou a uma queda nas vendas de todos os seus produtos o que, aliada a piora de mix, fez com que a receita caísse.

Balanço

Ainda de acordo com o balanço, as despesas com vendas somaram R$ 234,9 milhões no trimestre. Esse montante espelha uma queda de 17,0% com relação ao primeiro trimestre de 2022 e de 7,9% com relação ao trimestre anterior, principalmente por conta do menor volume de vendas realizados nas comparações.

A Dexco finalizou o 1T23 com o endividamento consolidado de R$ 5,7739 bilhões, aumento de 19,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, e dívida líquida de R$ 4,2845 bilhões, aumento de 31,4% em relação ao 1T22.

Redatora. Formada em Técnico Contábil e Graduada em Gestão Financeira. Contato: simonillalves@gmail.com.

Publicidade

MAIS ACESSADAS