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Petrobras assina contrato de R$ 6,7 bi para compra e venda de gás natural com a Copergás

Trata-se da Companhia de Gás de Pernambuco.

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A Petrobras (PETR3; PETR4) assinou contrato de R$ 6,7 bilhões para compra e venda de gás natural com a Copergás, conforme document encaminhado ao mercado.

De acordo com a petroleira, trata-se da Companhia de Gás de Pernambuco, e o document tem vigência de janeiro de 2024 a dezembro de 2034.

Também traz que o contrato tem como objetivo o suprimento de gás natural para atendimento ao mercado regulado, cuja área de concessão está situada no estado de Pernambuco.

E acrescenta que o contrato é resultado da Chamada Pública nº 003/2022 realizada pela COPERGÁS, que visa o suprimento de gás natural para atendimento ao mercado regulado, cuja área de concessão está situada no estado de Pernambuco.

Petrobras (PETR3; PETR4): parceria comercial

Ainda de acordo com a petroleira, o novo contrato reforça a parceria comercial entre as empresas, mantendo a segurança e confiabilidade em condições comerciais competitivas em um cenário de abertura do mercado e diversificação do suprimento de gás natural.

“Estabelecido o rito regulatório, o contrato será enviado para a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), responsável pela publicidade do mesmo de acordo com a Resolução ANP nº 52/2011, que, no § 6º do art. 11, prevê que a Agência dará publicidade integral dos contratos de compra e venda de gás natural firmados entre os comercializadores e as distribuidoras locais de gás canalizado para atendimento a mercados cativos.”

Genial Investimentos

A Genial Investimentos tem venda para as ações da petroleira. “Pela nossa análise, os preços da gasolina já estavam 9% abaixo da paridade – ou seja, não havia espaço para novo corte no preço do combustível. Esse novo corte indica que a companhia estaria começando a subsidiar o preço do combustível – prática que já trouxe fortes prejuízos à empresa no passado”, destacou.

E disse mais: “o grande receio é de que os preços se afastem da paridade e que fatores subjetivos sejam usados como justificativas. Atualmente, uma faixa de variação normal seria a média de 5%, para mais ou menos, do Preço de Paridade de Importação (PPI). “Embora o PPI também não possuísse uma fórmula, continha uma lógica mais compreensível. Enfatizamos que o problema dessa nova estratégia é a falta de clareza na definição dos preços dos combustíveis.”

Redatora. Formada em Técnico Contábil e Graduada em Gestão Financeira. Contato: simonillalves@gmail.com.

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