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Commodities

Descolados do financeiro, milho exibe força e soja se esforça para renovar compras técnicas

Pregão saindo da madrugada de Chicago mostra renovação de altas da véspera, mais próxima de fundamentos

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O milho é o grão que exibe mais força nesta manhã de sexta (14) em Chicago. A soja está mais controlada, depois da explosão de preços da quinta.

Em semana de fortes oscilações, pelo menos neste último dia útil do pregão há um certo alinhamento aos fundamentos ante à véspera, quando o pacote acomodou reflexos até do financeiro que acabou gerando mais recursos para ativos riscos.

Para a soja, além de novos reportes de instabilidade para pior das chuvas nos Estados Unidos, nos próximos dias, prevalece a dúvida dos comerciantes sobre o conservadorismo do Departamento de Agricultura (USDA).

Ao apontar produção americana em queda inferior do que projeta o mercado, que determinou a baixa da quarta, a commodity subiu de mais de 2% a mais de 3% ontem, e agora ensaia se manter no positivo.

Algum apoio de aquisições chinesas, no Brasil, está correndo por fora no suporte de alta.

Os contratos de agosto, setembro e novembro sobem, respectivamente, 0,65% (US$ 14,94), 0,75% (US$ 14,09) e 0,60% (US$ 13,78), por volta das 8 horas (Brasília).

O milho dispara mais mantendo expectativas de boas vendas dos Estados Unidos, entre safra velha e safra nova, além de compras técnicas sobre preços baratos ainda em relação às mínimas da quarta-feira.

Os vencimentos avançam 2,2% (US$ 5,03) e US$ 2 (US$ 5,09), no setembro e no dezembro, pela ordem.

Com mais de 40 anos de jornalismo, sempre em economia e mercados, já passou pelas principais redações do País, além de colaborações para mídias internacionais. Contato por e-mail: infomercadosbr@gmail.com

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