Ações, Units e ETF's
Fragilidade econômica da China e avanço de treasuries determinam queda de juros futuros
Na ‘ponta curta’, taxa DI para janeiro de 2024 caiu de 12,838% para 12,835%, e na ‘longa’, ela foi de 10,597% a 10,57%
A ‘frustração’ com os dados de crescimento econômico da China no segundo trimestre do ano (2T23), associada à alta do rendimento dos títulos do Tesouro dos EUA (treasuries), pressionaram para baixo as taxas de juros futuros, na sessão desta segunda-feira (17).
Na parte inicial da manhã, a taxa de contrato Depósito Interfinanceiro para janeiro de 2024 caía de 12,838% para 12,835%, no ajuste anterior, enquanto o DI para janeiro de 2025 recuava de 10,889% para 10,845%; foi de 10,306% a 10,270%, para janeiro de 2027; e de 10,597% para 10,57%, para janeiro de 2029.
Ao longo da sessão, também exerceu influência de queda para as taxas futuras, o recuo de 2% do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) em maio, ante o mês anterior, numa comparação dessazonalizada. O resultado acabou ficando abaixo do intervalo das projeções feitas pelo site Valor Data, de uma queda de 1,3% a um crescimento de 1%. Outra variável que igualmente afetou os juros futuros foi a redução da projeção do IPCA para 2025, de 3,60% para 3,55%, constante do boletim Focus, divulgado, nesta segunda-feira (17) pelo Banco Central (BC).
Na avaliação de especialistas, a desaceleração evidente da atividade econômica tupiniquim, associada à previsão de redução da inflação no médio prazo, contribuem para reforçar a tendência de ‘afrouxamento monetário’ por parte do Banco Central (BC), projetada para agosto pelo mercado.
Em meio a tantos fatores, os juros futuros apresentaram ‘forte correção’, em que os operadores de mercado aproveitaram o conjunto de informações macroeconômicas para promover ‘ajustes de posições’, que é uma prática recorrente neste mercado.
No período da tarde, por volta das 15h15, a tendência de queda do início da sessão se manteve, em que a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2024 baixava de 12,84%, no ajuste de sexta-feira, para 12,80%; a do DI para janeiro de 2025 recuava de 10,89% para 10,795%; a do DI para janeiro de 2026 ‘encolhia’ de 10,30% para 10,205%; e a do DI para janeiro de 2027 caía de 10,305% para 10,225%.

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