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Tendência do mercado! Nova postura do Itaú preocupa clientes e gera reclamações; Entenda!

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Um dos principais e maiores bancos do Brasil, o Itaú, tomou uma medida recente que está desagradando parte da clientela brasileira. Apesar da enorme quantidade de usuários dos seus serviços, o banco decidiu entrar na fila dos demais e adotar uma tendência polêmica já aplicada por outras instituições financeiras.  

Estamos falando do fechamento de algumas agências bancárias. A gente sabe que o processo de digitalização está em alta, com crescente avanço das fintechs, e que hoje tornou-se raridade a ida presencial a um banco, mas essa medida, querendo ou não, impacta na experiência de parte dos clientes, especialmente dos mais tradicionais.

Fechamento

Um exemplo dessa tática foi expresso em comunicado recente do Itaú, no qual ele informou o fechamento da agência localizada na Avenida Nove de Julho, que ficava próximo ao Jundiaí Shopping, em Jundiaí (SP).  

O caso não é isolado, pelo contrário. Segundo informações de bastidor, esse movimento do banco é real e deve atingir outras agências, em diferentes cidades. A decisão está apoiada na crescente oferta de serviços por meio do aplicativo.

Os funcionários atingidos deverão ser remanejados ou transferidos para outros locais de atendimento, mas isso ainda não ficou claro, tampouco foi confirmado pelo banco.  

Reclamações  

A redução das agências já está gerando um efeito desagradável entre os clientes. Reclamações sobre o tempo de espera e o aumento das filas começaram a surgir, especialmente após o período de pandemia da Covid-19.  

Vale lembrar que, segundo o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), os bancos devem disponibilizar sistema de senha que mostra o horário que o cliente chegou na agência.

Embora não exista uma regra nacional que regule o tempo de espera, algumas cidades e estados criaram leis próprias para isso. Elas determinam um tempo máximo que vai de 15 a 30 minutos. O descumprimento pode gerar notificação e até multa.

Jornalista formado pela Universidade Federal de Goiás (UFG), com especialização em Comunicação Digital, e que trabalha há 14 anos como repórter e redator

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