Economia
Nem inflação menor, nem mais emprego, nem estiagem: boi sobra e derrete
Nada segura a queda dos preços do boi gordo, em pleno período que deveria ser de sustentação de preços, no mínimo
Nem com avanço da estiagem, quase entrando naquele que seria quase o pico de entressafra, o boi gordo se safa. Só cai.
Além de uma oferta que vinha mais gorda do que se supunha – juntando safra das águas e confinamentos de 1º giro, entre os quais aqueles com entrega de animais a termo -, agora há a sobra que fica da dificuldade de escoamento da carne.
Internamente não há justificativa para aumento do consumo, apesar de que a inflação está cedendo e o nível de emprego melhor.
As vendas adicionais, que seriam comuns em períodos pré-pagamento, como na semana anterior, não surtiram resultados.
O consumidor ainda está parado só nas promoções.
O mercado externo fraquejou em julho, o que deverá ser confirmado nos dados da Secex que devem sair até sexta.
Daí que os frigoríficos estão com escalas folgadas, matando o que já tinham comprado ou vendendo a carne que vai saindo muito devagar.
Enfim, boi nesta quinta valendo R$ 224,50, segundo a Scot Consultoria de ontem, quando perdeu R$ 5 por @. A vaca caiu R$ 2.
Pelo Cepea, esteve 1,54% menor, em torno de mais de R$ 3 de perda, para R$ 240,10.

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