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Commodities

Demanda limita queda da soja por qualidade melhor; milho e trigo também cedem nesta 3ª

Cotações futuras dos grãos seguem dados mistos e não exibem tendências definitivas em nenhuma direção

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As commodities estão todas com movimentos ligeiros, de um lado só da tabela em Chicago nesta terça (15)

Entre a demanda global um pouco mais aquecida para a soja e os indicadores de qualidade das lavouras dos Estados Unidos melhorados (em 5 pontos, a 59%), nesse momento os fundos estão ficando com o segundo ponto.

As cotações recuam porque ficou mais cristalino o espaço para revisões altistas da oferta em setembro, embora o melhor enxugamento do disponível, inclusive do Brasil, seja um limitador.

Para o milho, a terça começou em queda igualmente nos principais vencimentos futuros, combinando exportações americanas e uso interno para etanol mais moderados, como também foram mais moderados os ganhos de qualidade das lavouras no país (2 pontos acima, indo a 59% na semana passada).

Em relação ao trigo, os mesmos informes dos Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) da segunda-feira, amparados aos da sexta, contaram que a recuperação das plantações foi menor com as chuvas dos que os outros dois grãos, mas as exportações decepcionaram. Os estoques finais foram elevados.

O cereal está descolado do cenário de guerra no Leste da Europa e cede.

Às 8h40 (Brasília), as cotações estão assim:

Soja – setembro -1,5%%, US$ 13,33; novembro -0,60%, US$ 13,18

Milho – setembro -0,55%, US$ 4,72; dezembro -0,60%, US$ 4,83

Trigo – setembro -0,90%, US$ 6,09; dezembro -0,80%, US$ 6,34

Com mais de 40 anos de jornalismo, sempre em economia e mercados, já passou pelas principais redações do País, além de colaborações para mídias internacionais. Contato por e-mail: infomercadosbr@gmail.com

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