Conecte-se conosco

Moedas

A caça às moedas raras: como saber se possui alguma em casa

Vender moedas antigas é uma excelente maneira de lucrar bastante sem precisar de muito esforço! Será que você tem alguma moeda valiosa?

Publicado

em

Colecionar antiguidades é muito mais do que um simples hobby. Afinal, existem pessoas que se dedicam seriamente a essa atividade e conseguem ganhar muito dinheiro. Peguemos como exemplo a filatelia (colecionismo de selos) e a numismática (prática de colecionar moedas).

Existem vários casos de itens destas duas categorias terem sido vendidos por somas simplesmente assombrosas. Portanto, esse mercado movimenta cifras extremamente interessantes. Apesar do Brasil ser um país relativamente novo se comparado com as regiões da Europa, aqui também podemos encontrar algumas raridades.

Um belo exemplo disso são as famosas moedas de 1 real, as quais alguns exemplares podem valer boas somas caso sejam vendidos para colecionadores. Dentre os modelos mais conhecidos estão os lançamentos referentes às Olimpíadas. Atualmente, a moeda da bandeira, pode ser vendida por R$ 400/500, sendo o item muito cobiçado.

Porém, antes de começar a vasculhar os cofrinhos e carteiras da sua casa, é importante saber como identificar um objeto raro e como funcionam as classificações oficiais que definem os estados de conservação e o consequente valor que os pequenos pedaços de metal poderão obter.

Como ocorre a classificação das moedas e o que define os preços?

No Brasil, esse tipo de coisa é avaliado conforme a sua raridade, aparência e demanda. Logo, existem categorias especiais para classificar as moedas, e as mais aceitas pela maioria do mercado numismático são:

  • SOB (Soberba): moeda sem sinais de uso e desgaste advindo de circulação;
  • Flor de Cunho (FC): Moeda 100% nova que jamais circulou e apresenta suas características originais intocadas;
  • MBC (Muito Bem Conservada): Moeda com pequenos sinais de circulação, mas que ainda mantém a maioria dos seus detalhes;
  • BC (Bem Conservada): Moeda com traços de desgaste mais evidentes, apresentando pequenos danos no relevo e nas bordas;
  • Regular: Moeda com avarias consideráveis e detalhamento comprometido;
  • F (Fradinha): Moeda bastante danificada, com poucas características ainda visíveis.

Por fim, os valores de um achado geralmente costumam depender de alguns pontos importantes, que podem variar com o passar do tempo. Por exemplo, existem alguns objetos que agora não valem grande coisa, mas no ano seguinte podem ter o seu preço inflacionado devido diversas razões. Vejamos alguns fatores importantes para esse cálculo:

  • Raridade: Itens mais raros tendem a alcançar cifras maiores por conta da sua escassez no mercado;
  • Demanda: A alta procura por uma moeda específica entre os colecionadores consequentemente afetará o gasto;
  • Estado de Conservação: Antiguidades mais preservadas sempre valerão mais aos olhos dos compradores;
  • Ano de Cunhagem: O ano de emissão e a quantidade de unidades cunhadas no período também contribuem para a precificação final.

Bruna Machado, responsável pelas publicações produzidas pela empresa Trezeme Digital. Na Trezeme Digital, entendemos a importância de uma comunicação eficaz. Sabemos que cada palavra importa e, por isso, nos esforçamos para oferecer conteúdo que seja relevante, envolvente e personalizado para atender às suas necessidades. Contato: bruna.trezeme@gmail.com

Publicidade

MAIS ACESSADAS