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Cotidiano

Veterano de 68 anos desmistifica 4 ideias erradas sobre aposentadoria

Para este veterano de 68 anos, a maioria das frases que mais representam a aposentadoria para a maioria das pessoas, não passam de conceitos ultrapassados!

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Você já se perguntou como seria a sua vida depois da aposentadoria? Muitas pessoas têm medo de envelhecer e perder a vitalidade, a criatividade e o propósito.

Mas será que isso é verdade? Será que a aposentadoria é o fim da linha ou uma nova oportunidade de crescimento e realização? Vamos conhecer a história inspiradora de George Jerjian.

Conheça o escritor de 68 anos que decidiu quebrar quatro mitos da aposentadoria e mostrar que é possível viver com paixão, curiosidade e alegria em qualquer idade. Descubra quais são esses mitos e como George os superou!

4 mitos da aposentadoria que devem ser quebrados

Fonte: georgejerjian.com

1: “A morte? Prefiro não pensar nela”

Muitas pessoas evitam pensar na morte porque têm medo do desconhecido, da dor e da perda. Mas ignorar a realidade não faz com que ela desapareça. Pelo contrário, pode nos impedir de aproveitar o presente e de nos preparar para o futuro.

George Jerjian não tem medo de encarar a morte. “Lembrar que a morte pode chegar a qualquer momento eliminou minhas buscas e preocupações irracionais. Isso me permitiu estar mais presente e fazer mais coisas que eram realmente importantes para mim”, relata o idoso.

2: “Saudades dos meus 20 e poucos anos”

Muitas pessoas sentem nostalgia dos seus 20 e poucos anos, quando tinham mais energia, mais saúde e mais oportunidades. Elas acham que essa foi a melhor fase da vida, que tudo agora é só ladeira abaixo.

George não concorda com essa visão. Ele, na verdade, diz que a idade não é um limite, mas uma oportunidade de aprender, crescer e se reinventar.

3: “Estou velho demais para aprender”

É comum achar que depois de uma certa idade não vale mais a pena aprender coisas novas. Muitas pessoas pensam que o cérebro já está saturado, que o tempo é escasso ou que não têm mais capacidade de acompanhar as mudanças.

Mas, segundo George, isso não está certo. Ele é um apaixonado por aprender coisas novas e se desafiar constantemente. Diz que toda hora é hora de começar um projeto que sempre quis, como aprender a tocar um instrumento musical ou a cozinhar.

4: A vida no modo “automático”

Muitos vivem no modo “automático”, fazendo as mesmas coisas todos os dias sem questionar, sem mudar, sem se surpreender. Acreditam que essa é a forma mais segura e confortável de viver, mas, na verdade, estão desperdiçando o seu potencial e a sua felicidade.

O veterano não aceita essa rotina. Ele prioriza uma boa aventura e costuma sair da sua zona de conforto. Acredite, a vida é uma aventura que deve ser vivida com entusiasmo, coragem e gratidão, independente da idade.

George diz que viver no modo “automático” é uma forma de morrer em vida. Devemos buscar o que nos faz vibrar, o que nos faz sentir vivos, o que nos faz crescer.

Bruna Machado, responsável pelas publicações produzidas pela empresa Trezeme Digital. Na Trezeme Digital, entendemos a importância de uma comunicação eficaz. Sabemos que cada palavra importa e, por isso, nos esforçamos para oferecer conteúdo que seja relevante, envolvente e personalizado para atender às suas necessidades. Contato: bruna.trezeme@gmail.com

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