Soja dos EUA enfrenta o clima ruim e vai resistindo à realização de lucros e à safra brasileira chegando

O que se mostrava a soja sob resistência dos US$ 14 o bushel, dando a entender que a segunda (28) abriria em realização de lucros mesmo com ventos a favor dos preços, as cotações estão enfrentando.

O final de semana seco e quente nos Estados Unidos, mais uma boa dose de dias seguindo assim, faz o vencimento futuro de janeiro, em Chicago, romper aquela marca, após três sessões consecutivas de expansão.

A demanda chinesa também mais presente na semana que passou arredonda ainda mais as posições compradas. e tem USDA hoje, com embarques semanais e progresso de safra.

Assim, o contrato de novembro vai a mais 0,75%, US$ 13,99, e o de janeiro, a US$ 14,10, sobe 0,65%, ao redor das 8h40 (Brasília).

Se o ajuste não vier hoje, ou amanhã, o avanço desta hora segue por reflexo de que o volume americano, em safra começando a colheita, pode abaixar mais dos 114 milhões de toneladas.

Como a safra 23/24 brasileira já está próxima da rampa de decolagem, com as máquinas prontas, a pressão poderá vir a qualquer momento, a despeito de a oferta dos EUA ser bem mais acanhada e longe, principalmente, das 122 milhões de toneladas vistas lá atrás.