Empresas
Como o El Niño afeta o mercado de ações brasileiro: empresas que lucram com as secas
Confira algumas empresas com ações valorizadas em decorrência das secas do El Niño na Ásia e fique de olho nesse mercado.
O El Niño é um fenômeno climático que ocorre quando as águas superficiais do oceano Pacífico na região equatorial ficam mais quentes do que o normal. Esse aquecimento, por sua vez, altera os padrões de vento e de chuva em diferentes partes do mundo, causando impactos ambientais, sociais e econômicos.
Tanto é que o mês de julho foi o mais quente em nosso país em mais de 60 anos, além de vários municípios que superaram os próprios recordes de temperatura nesse mês de agosto, apesar da onda de frio mais recente.
Ações de empresas brasileiras valorizadas pelo El Niño
Em decorrência do fenômeno climático, algumas empresas brasileiras podem ter um crescimento em suas ações, como aponta o portal Info Money. Confira algumas das principais opções no mercado para ficar de olho.
3tentos (TTEN3): insumos agrícolas
Com a alta possibilidade do aumento das chuvas na região Sul do Brasil, a produção agrícola deve crescer na região, o que faz com que a lucratividade da 3tentos aumente e a torne uma opção ainda mais interessante para investidores.
Ambev (ABEV3): bebidas
Como é de se imaginar, o aumento das temperaturas aquece também o mercado de bebidas frias, como a cerveja, comercializada pela Ambev. Assim, é bastante possível que as ações da empresa já concretizada no mercado valorizem ainda mais.
Camil (CAML3): arroz
Com as secas atingindo a Ásia, as safras de arroz ficam prejudicadas por lá, o que faz com que os preços se elevem. Esse cenário, inclusive, deve se tornar pior nos próximos meses. Por isso, as ações de um dos maiores nomes do mercado no Brasil devem ser acompanhadas de perto.
Raízen (RAIZ4), São Martinho (SMTO3) e Jalles Machado (JALL3): açúcar
Como mencionado, o el Niño traz secas para a Ásia. O que acontece é que essas altas temperaturas e a falta de chuvas provocam uma queda de 6% a 8% na produção global de açúcar, o que, por sua vez, faz com que os preços internacionais aumentem de 50% a 60%.
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