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Petrobras reforça parceria com a China para implementar projetos no país, Brasil, Bolívia e Suriname
Estatal brasileira.
O presidente da Petrobras (PETR4), Jean Paul Prates, disse que os acordos assinados com empresas chinesas, anunciados dia 30, visam buscar possíveis parcerias no Brasil, China e em outras regiões, como Bolívia e Suriname.
Em uma rede social, ele destacou que está em missão no país asiático desde o final de semana passada e fechou acordos visando os segmentos de exploração e produção, transição energética, refino, petroquímica, energia renovável, hidrogênio, fertilizantes, amônia e captura de carbono.
“Nossa missão na China continua trazendo excelentes frutos para a Petrobras e para o Brasil! Assinamos quatro memorandos de entendimento (MOUs) com a China Energy, Sinopec, CNOOC e Citic Construction, principais grupos de petróleo e energia da China. Os acordos foram firmados em Pequim, entre os dias 28 e 30 de agosto, durante a missão estratégica da companhia ao País”, informou o executivo.
Também disse que os acordos são direcionados à prospecção de novas oportunidades de negócios conjuntos, e acrescentou que os memorandos foram assinados nas sedes da China Energy, Sinopec, Cnooc e Citic Construction, com a presença dos principais executivos de cada um dos grupos e do embaixador do Brasil em Pequim, Marcos Galvão.
“Os quatro MOUs reforçam o direcionamento da Petrobras de fortalecer a relação comercial com empresas chinesas, dando prosseguimento a iniciativas realizadas pela nova gestão da companhia no Brasil e à missão técnica do presidente Lula, ocorrida em abril”, disse Prates.
Petrobras (PETR4)
A estatal diz enxergar potencial para continuar a produzir petróleo por três ou quatro décadas.
Diretor de Exploração e Produção da empresa, Joelson Falcão Mendes destacou que essa indústria é de longo prazo.
“Pretendemos continuar produzindo petróleo dentro de duas, três ou quatro décadas”, frisou, elencando que as novas tecnologias de redução de emissões poluentes vão permitir à empresa continuar a vender petróleo “descarbonizado” no mercado internacional nos próximos anos.
Para contribuir com essa descarbonização, Mendes explicou que a Petrobras está trabalhando em novas tecnologias que reduzirão as emissões de metano e dióxido de carbono de seus combustíveis fósseis.
Da mesma forma, a estatal pretende continuar investindo em exploração para expandir suas reservas provadas nos próximos anos, que segundo o diretor da Petrobras devem crescer acima dos níveis de produção de petróleo bruto na próxima década.
A Petrobras tem reservas provadas de 10,5 mil milhões de barris de óleo equivalente e uma produção diária de cerca de 2,6 milhões de barris.

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