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Conheça as ações mais recomendadas para setembro

Volatilidade da bolsa brasileira não retira atratividade de papéis nacionais

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Mesmo com o Índice Bovespa (Ibovespa) apresentando, em agosto último, o pior desempenho para o mês, desde 2015 – com queda de 5,09% – a perspectiva de queda dos juros no curto prazo (a Selic, pelo BC tupiniquim, e das taxas ianques pelo Federal Reserve, o Fed) abre margem para uma expectativa positiva do mercado em relação ao comportamento das ações locais.

Entre as recomendações dos players nacionais, se destaca a Vale do Rio Doce (VALE3), que apresenta potencial de crescimento, em que pese os sinais de desaceleração emitidos pela China (sua principal parceira comercial), maior produtora mundial de aço e segunda maior economia do planeta.

Evidência de seu protagonismo, o papel da mineradora brasileira foi o mais recomendado para este mês, entre todas as operadoras consultadas pelo site E-investidor, o site de economia & negócios do Estadão. Para o analista da Empiricus Research, Fernando Ferrer, “o minério de ferro tem se mostrado bastante resiliente. Se, de fato, a economia chinesa está em desaceleração, o minério de ferro deveria estar em um patamar bem inferior”.

Reforça a preferência pelo papel da Vale o fato de que o contrato futuro do minério de ferro, mais negociado na bolsa de mercadorias e futuros de Dalian (China), encerrou a sessão da última quinta-feira (31) com alta de 3,54% a US$ 116,47 a tonelada. Sobre tal performance, Ferrer comenta que “existe um desconto muito importante entre o preço negociado na China e o que está no valuation (valor do ativo) da Vale. Por conta disso, a gente segue gostando bastante da mineradora”.

Além da favorita Vale, as maiores corretoras nacionais indicaram os seguintes papéis:

Ágora

Após realizar três mudanças em sua carteira de recomendações, a Ágora incluiu os papéis do Carrefour (CRFB3), Itaúsa (ITSA4) e JBS (JBSS3), enquanto Assaí (ASAI3), Itaú (ITUB4) e JHSF (JHSF3) saíram.

Ativa

Com quatro mudanças em sua carteira, a Ativa incluiu a Cemig (CMIG4), Lojas Renner (LREN3), Ultrapar (UGPA3) e Suzano (SUZB3), retirando as ações da Eletrobras (ELET3), Grupo Soma (SOMA3), Minerva (BEEF3) e Cogna (COGN3).

CM Capital

Mudança total promoveu a CM em sua carteira para este mês, com a entrada de Bradespar (BRAP4), CSN Mineração (CMIN3), Itaúsa (ITSA4), JBS (JBSS3) e Raia Drogasil (RADL3), em lugar de Aeris (AERI3), CBA (CBAV3), Direcional (DIRR3), Gerdau Metalúrgica (GOAU4) e Pague Menos (PGMN3) saíram.

Genial

Com três alterações, a Genial incluiu a Hidrovias (HBSA3), Porto Seguro (PSSA3) e Smart Fit (SMFT3), mas excluiu CVC (CVCB3), Fleury (FLRY3) e Totvs (TOTS3).

Guide

Com duas trocas, a Guide retirou as ações da Vamos (VAMO3) e Totvs (TOTS3), para dar lugar a Simpar (SIMH3) e São Martinho (SMTO3).

Nova Futura

Mediante quatro mudanças em sua carteira, a Nova Futura retirou as ações do Carrefour (CRFB3), Bradesco (BBDC4), B3 (B3SA3) e JHSF Participações (JHSF3), para incluir Isa CTEEP (TRPL4), BB Seguridade (BBSE3), Telefônica Brasil (VIVT3) e São Martinho (SMTO3).

Órama

Com apenas uma alteração, a Orama incluiu em sua carteira as ações da Minerva (BEEF3), retirando as da Prio (PRIO3).

PagBank

Igualmente com apenas uma troca, o PagBank retirou os papéis da Eletrobras (ELET6), em  lugar da Copel (CPLE6).

Rico

Aqui, saiu Banco do Brasil (BBAS3) e entrou Minerva (BEEF3).

Santander

Sem qualquer mudança em sua carteira de recomendações para setembro.

Sou um profissional de comunicação com especialização em Economia, Política, Meio Ambiente, Ciência & Tecnologia, Educação, Esportes e Polícia, nas quais exerci as funções de editor, repórter, consultor de comunicação e assessor de imprensa, mediante o uso de uma linguagem informativa e fluente que estimule o debate, a reflexão e a consciência social.

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