Commodities
Qualidade piorada da soja e milho dos EUA anula momentaneamente pressão do plantio BR
Grãos aproveitam para avançar nesta quarta-feira contra pressão de colheita americana e plantio brasileiro
O relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) jogou as cotações da soja e do milho a patamares que deverão fazer os exportadores brasileiros dispensarem o feriado de amanhã.
Ou para aqueles que não quiserem aproveitar as chances de negócios nesta quarta (6) mesmo.
Com cinco pontos a menos na qualidade da oleaginosa e três na do cereal, até a semana de 3 de setembro, em ambos os casos acima do que os traders aguardavam, os preços estão subindo.
Às 8h25 (Brasília), a soja de novembro avança 0,95%, a US$ 13,78, e a de janeiro voltou para a casa dos US$ 13,90, subindo 0,90%.
No mesmo horário, o milho na CBOT vai a US$ 4,88 no vencimento de dezembro, em mais 0,70%.
Como os radares meteorológicos dos EUA ainda indicam condições precárias de umidade, e muito calor, as posições nas duas commodities podem se reforçar, anulando momentaneamente a chegada do plantio no Brasil.
Recordando o USDA do final da tarde de terça, as condições das lavouras de soja caíram de 58% para 53%, mais ainda que fisiologicamente 95% estão em formato de vagens.
Quanto ao milho, saiu de 56% para 53% em bons e excelentes, também quase tudo pronto para o início da colheita.
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