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A empresa brasileira que mais gera bilionários: saiba qual é

De acordo com a Forbes, 29 descendentes de uma empresa do sul do Brasil ficaram bilionários. Grupo opera hoje em vários países do mundo.

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Muito se fala sobre os bilionários de fora do Brasil, mas essa realidade também existe dentro do nosso país. Alguns empresários e investidores já conseguiram bater a marca do R$ 1 bilhão em patrimônio.

O cenário é tão bem marcado que a Forbes fez até uma lista das empresas brasileiras que mais geram bilionários. Segundo a publicação, a liderança desse ranking é ocupada hoje pela WEG (WEGE3), companhia de Santa Catarina, fundada em 1961 por três sócios.

O negócio deu tão certo que rendeu uma excelente divisão entre os herdeiros e descendentes dos fundadores. De acordo com a Forbes, 29 familiares do três sócios estão na lista dos brasileiros mais ricos, em 2023. Cada um deles tem, pelo menos, R$ 1 bilhão.

Segmento

A WEG é uma empresa global de equipamentos eletroeletrônicos, e que atua principalmente no setor de bens de capital. Ela é hoje uma das preferidas do mercado financeiro para se fazer investimentos.

A companhia oferece soluções em máquinas elétricas, automação e tintas para diferentes setores da economia, incluindo infraestrutura, papel e celulose, siderurgia, petróleo e gás, mineração e outros.

Hoje ela opera, industrialmente, em 12 países e tem presença comercial em mais de 135 países. Ao todo, a WEG emprega mais de 36,9 mil colaboradores, ao redor do mundo.

No ano passado, o faturamento líquido da empresa ficou em R$ 29,9 bilhões. Desse total, 50,3% foram provenientes das vendas fora do Brasil. Só nos últimos cinco anos, as ações da empresa subiram 272,4%.

Os bilionários da WEG

Abaixo está a lista de bilionários da WEG e seus patrimônios respectivos, segundo a Forbes:

Anne Werninghaus: R$ 6,23 bilhões

Dora Voigt de Assis: R$ 4,5 bilhões

Lívia Voigt: R$: R$ 4,5 bilhões

Eduardo Voigt Schwartz: R$ 4,4 bilhões

Mariana Voigt Schwartz Gomes: R$ 4,4 bilhões

Mariana Werninghaus de Carvalho R$: 3,6 bilhões

Ricardo Werninghaus: R$ 3,6 bilhões

Daniel Ricardo Behnke: R$ 3,1 bilhões

Davi Ricardo Behnke: R$ 3,1 bilhões

Eduardo Werninghaus: R$ 3,1 bilhões

Luisa Werninghaus Bernoldi: R$ 3,1 bilhões

Felipe Voigt Trejes: R$ 3,1 bilhões

Pedro Voigt Trejes: R$ 3,1 bilhões

Amelie Voigt Trejes: R$ 2,9 bilhões

Miriam Voigt Schwartz: R$ 2,6 bilhões

Bruna da Silva Bartsch Langsch: R$ 2,5 bilhões

Joana Zimmermann da Silva: R$ 2,5 bilhões

Paula da Silva Janssen: R$ 2,5 bilhões

Renata da Silva Janssen Decker: R$ 2,5 bilhões

Ricardo Bartsch Filho: R$ 2,5 bilhões

Zaira Zimmermann da Silva: R$ 2,5 bilhões

Cladis Voigt Trejes: R$ 2,1 bilhões

Valsi Voigt: R$ 2,1 bilhões

Alberto da Silva Geffert: R$ 1,9 bilhão

Julia da Silva Geffert de Oliveira: R$ 1,9 bilhão

Ana Flávia da Silva Petry: R$ 1,6 bilhão

Helena Marina da Silva Petry: R$ 1,6 bilhão

Jornalista formado pela Universidade Federal de Goiás (UFG), com especialização em Comunicação Digital, e que trabalha há 14 anos como repórter e redator

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