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Commodities

Bolha de calor no Brasil não é o problema da soja. Mercado se acautela quanto à umidade no CO

Abertura da semana em Chicago está sob cautela pelo clima e mercados também aguardam algum apoio da demanda

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Ainda é cedo para o mercado da soja marcar de vez o calor seco sobre o Sudeste e Centro-Oeste do Brasil.

A bolha extrema dos últimos dias foi testada nos preços da sexta, mas o avanço foi tímido diante de uma semana de perdas.

Nesta segunda (25), Chicago devolve um pouco, de 0,25% no novembro a 0,20% no março e maio, de US$ 12,93 a US$ 13,22 e US$ 13,29, às 7h45 (Brasília).

Como ainda não há muita clareza se de fato o El Niño vá roubar as chuvas da principal área produtora brasileira, e em que nível, a ponto de fazer muita gente postergar o plantio, os comerciantes vão operar sob cautela.

Os próximos dias deverão ser marcados por essa indefinição, enquanto também o clima nos Estados Unidos se mantém na mesma toada de semanas, entre partes quente e seca, outras com pouco mais de umidade, porém com a colheita acelerada.

A demanda deverá produzir algum efeito, quando o USDA divulgar o painel da semana anterior dos embarques americanos, ao mesmo tempo em que se sabe que houve uma pequena baixa em relação ao Brasil.

 

Com mais de 40 anos de jornalismo, sempre em economia e mercados, já passou pelas principais redações do País, além de colaborações para mídias internacionais. Contato por e-mail: infomercadosbr@gmail.com

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