Commodities
Chicago testa tecnicamente o USDA e Brasil; milho e trigo têm um tantinho de Ucrânia
Negócios futuros com os grãos em Chicago estão sem direção definida, operando sob cautela
A bolsa de mercadorias de Chicago (CBOT) volta com os movimentos técnicos nesta terça-feira (26), assim como encerrou o pregão da véspera.
As leves altas da soja e do milho, um pouco mais acima das elevações anteriores, só exibem cautela, porque os dados de fundamentos não garantem nenhuma aposta.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) lançado ontem pós-Chicago de novo trouxe o progresso de colheita mais lento para os dois grãos e melhora da qualidade do milho (53%) na semana passada.
A soja caiu dois pontos, mas não chega a ser novidade porque se esperava também que a outra commodity também caísse.
As exportações americanas, também relatadas, ficaram dentro do aguardado.
O que está em teste, no caso da soja, é a observação do quanto o plantio no Centro-Oeste brasileiro pode atrasar, diante do calor extremo e sem umidade. Por ora, não há ameaça quanto à janela de semeadura.
Quanto ao milho, há um suporte da Ucrânia, com novos ataques da Rússia, e segue o trigo nesta altura das 7h55 (Brasília).
As cotações:
Soja – de +,035% a +020%, de novembro a maio, US$ 13,02 a US$ 13,38
Milho – +0,23%, US$ 4,81, no dezembro
Trigo – +0,49%, US$ 5,91, no dezembro
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