Commodities
Brasil finalmente entra na alta da soja, enquanto milho funciona com compras técnicas
Soja tem fundamentos para buscar mais altas; milho nem tanto e vai sob compras técnicas
Sobre os mais 10 centavos de dólar conseguidos ontem, a soja vai conquistando alta de 0,80% (US$ 13,06) nesta altura da quarta (18).
O valor para entrega em novembro já esteve um pouco menor mais cedo em Chicago, o que demonstra certo fôlego para buscar novos patamares. Por sinal, já empata com a valorização finalizada da terça.
Ao contrário da oleaginosa, que exibe fundamentos altistas, o milho sobe sem novidades. Procura um ajuste sobre o resultado da véspera, em mais 0,90%, a US$ 4,93 no dezembro.
No caso da soja, o reforço vem da entrada, finalmente, das condições mais complicadas sobre o plantio no Centro-Oeste e Sudeste brasileiros.
Os veículos de imprensa americanos que cobrem Chicago deram isso, enquanto no Brasil já se vinha falando disso, ou seja, de que a safra fique menos gorda do que seria, abaixo, portanto, das 164 milhões de toneladas aguardadas.
Aumento da demanda para processamento nos Estados Unidos, bem como estoques mais justos, dividem um pouco as valorizações, contra a acelerada da colheita do país que seria – se isolada – fator baixista.
O cereal também tem colheita andando bem, as classificações de qualidade não mudaram e não há dados novos de embarques efetivos altos, além de inspeções de exportações mais fracas na semana passada, segundo dados americanos.

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