Commodities
Soja segue disfuncional de fundamentos e dispara com melhora do risco por commodities
Mercado financeiro tem dado algum suporte nesta passagem da sexta, enquanto o dólar sobe no mercado internacional
As cotações da soja atravessaram outra semana em gangorra extrema e caminham assim novamente nesta sexta (27).
Não há nada de distinto sobre os dados que movimentaram Chicago na quinta, a não ser uma melhora de disposição para risco que vinha do mercado financeiro, mas que já diminui nos índices futuros de ações nos Estados Unidos. O dólar index avança, porém.
As demais commodities avançam em Chicago, exceto trigo, e as softs em Nova York.
Assumindo um maior volume de recursos dos fundos, a soja dispara mais de 15 pontos no novembro, acima de acima de 1,20%, a US$ 12,95, por volta da 9h30 (Brasília).
Ontem, caiu 9 cents de dólar.
Não dá nem mesmo para estabelecer algum padrão vindo da situação climática irregular do Brasil.
Tampouco sobre alguns indicadores de exportações americanas relatadas melhores na véspera, em colheita acelerada, dados mais satisfatórios de demanda por derivados (que deram um pouco de peso na semana).
Na quinta, porém, estes não tiveram influência.
Enfim, a commodity não está com tendência definida e assim deverá se manter até o limite do risco das condições brasileiras de plantio, que está chegando.
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