Ações, Units e ETF's
Lucro da Tegma sobe 5,3% no 3TRI23, para R$ 56,3 mi
Companhia atua em Transporte e Logística.
O lucro atribuído aos acionistas controladores da Tegma (TGMA3) subiu 5,3% no 3TRI23, para R$ 56,3 milhões frente igual etapa de 2022.
De acordo com o balanço, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) recuou 2,5% no período, para R$ 79,3 milhões.
Também traz que a receita subiu 2,8% no período, para R$ 427 milhões, e obteve caixa líquido de R$ 162,8 milhões no trimestre, alta de 130% na base anual.
Já o retorno sobre o capital investido (ROIC) no período foi de 28,7%.
Tegma (TGMA3)
Ainda de acordo com o balanço, no terceiro trimestre foram transportados 169,7 mil veículos, alta anual de 2,2%, e a distância média das viagens domésticas entre julho e setembro foi de 1.133 km, 5,6% inferior na comparação anual.
A empresa elencou que a proposta de pagamento de proventos (dividendos intercalares e pagamento de juros sobre capital próprio), referente ao trimestre encerrado em 30 de setembro de 2023.
Também disse que serão pagos R$ 35,6 milhões em proventos, ou R$ 0,54 por ação, e a distribuição de dividendos intercalares será no valor de R$ 26,375 milhões.
De igual modo, os juros sobre o capital próprio serão no valor total de R$ 9,23 milhões, que corresponde a R$0,14 por ação.
BTG
Em relação ao setor de transportes, o BTG destacou, em relatório, que dados de alta frequência relacionados aos setores que cobre estão mostrando melhorias graduais na maioria dos segmentos. A indústria automobilística de veículos pesados continua a sofrer com a transição para o Euro 6, enquanto os veículos leves foram beneficiados por incentivos do governo para estimular o mercado:
vendas de carros novos subiram 20% t/t e 8% a/a (veículos leves 21% t/t e 10% a/a; veículos pesados 7% t/t e -24% a/a), e a produção de automóveis subiu 4% t/t e -7% a/a (veículos leves 4% t/t e -3% a/a; veículos pesados 8% t/t e -45% a/a);
tráfego em rodovias pedagiadas subiu 12% a/a e 6% t/t, com veículos leves e veículos pesados aumentando 6% t/t, de acordo com a ABCR. Para as companhias aéreas:
ASK doméstico e RPK das empresas que cobrimos aumentaram 5% e 6% a/a, respectivamente, superando os níveis pré-COVID.

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