Cotidiano
Em casa ou no pet shop: qual a frequência ideal para banhar seu pet?
Confira as dicas de especialistas para manter seu pet limpo e confortável sem prejudicar sua proteção natural.
Os pets, esses membros adoráveis de nossas famílias, precisam de muito mais do que alimentação e carinho para manter uma vida saudável: a higiene regular é fundamental. Mas, qual é a medida certa para mantê-los limpos sem prejudicar a saúde?
Se você está se perguntando com que frequência seu amigo de quatro patas deve tomar banho, saiba que essa é uma dúvida muito recorrente. As recomendações variam conforme a espécie, a pelagem e o estilo de vida do animal, e até mesmo o pet shop escolhido faz diferença.
Cuidado e carinho até na hora do banho: saiba a frequência ideal para seu pet
Segundo Rosangela Gebara, médica-veterinária e membra da Comissão de Bem-Estar Animal do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), “O excesso de banhos pode reduzir a camada lipídica, que protege a pele do animal, e favorecer o aparecimento de irritações, como dermatites”.
Portanto, enquanto nós podemos nos banhar diariamente, para os animais, menos é mais. Por exemplo, cães de pelagem curta, como os Dobermans, podem se beneficiar de um banho a cada dois meses. Já os de pelagem média, como os Golden Retrievers e os Cocker Spaniels, o recomendado é de 4 a 6 semanas.
Para os cães de pelagem curta e densa, como os Labradores Retrievers, uma vez por mês costuma ser suficiente. Enquanto isso, raças de pelo longo, como os Shih Tzus, podem precisar de uma limpeza a cada 2 a 4 semanas.
Joelma Santos, também médica veterinária, ressalta que o comportamento do pet influencia a rotina de banhos. Pets mais ativos ou que passam muito tempo ao ar livre podem requerer um cronograma de limpeza mais frequente. Por outro lado, os gatos, que naturalmente se higienizam, só necessitam de banhos em casos especiais, como quando estão doentes.
De cães a gatos: Entenda a necessidade de banho para cada pet
Além de saber a frequência, é essencial escolher um bom pet shop. Verifique se o local possui áreas de banho e tosa visíveis ao público e se dispõe de câmeras, o que sugere transparência.
E não se esqueça do transporte: “Os gatos devem estar em caixas de transporte arejadas e forradas com tapetinhos higiênicos, assim como os cachorros, que também podem ter o peitoral preso ao cinto de segurança”, orienta a veterinária Tatiana Charello Bannach.
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