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Tecnologia

Celular dobrável: a promessa é boa, mas eis por que esperar

Antes de se lançar no mundo dos celulares dobráveis, é fundamental considerar as desvantagens e avaliar se os benefícios superam os riscos.

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Os smartphones dobráveis são a nova sensação do mercado, com seu design inovador e recursos impressionantes. No entanto, antes de se deixar levar pelo entusiasmo, é importante considerar algumas questões que podem fazer você pensar duas vezes antes de comprar um desses dispositivos.

6 motivos convincentes para não comprar um celular dobrável

1. Falta de resistência: A maioria dos celulares dobráveis não é resistente à água e à poeira, o que limita seu uso e pode afetar o desempenho, impedindo que você o leve para ambientes desafiadores.

2. Fragilidade da tela: Os displays finos e flexíveis dos celulares dobráveis tendem a ser menos duráveis do que as telas tradicionais. Feitos de plástico ou vidro ultrafino, esses visores são sensíveis e propensos a danos com o tempo, incluindo marcas na área de dobra.

3. Câmeras de qualidade inferior: Devido ao espaço limitado em dispositivos dobráveis, as câmeras costumam ser de qualidade inferior em comparação com os modelos tradicionais, o que pode ser decepcionante para os amantes da fotografia.

4. Bateria menor: O design dobrável reduz o espaço interno, o que se reflete em baterias menores e, consequentemente, menor capacidade de energia.

5. Reparo complexo: A complexidade do design dos celulares dobráveis torna o processo de reparo mais desafiador e caro, uma vez que poucas assistências técnicas têm experiência com esses dispositivos.

6. Em constante aprimoramento: Esses aparelhos ainda estão em fase de aprimoramento, com problemas e obstáculos a serem superados. Os compradores, de certa forma, se tornam testadores dos produtos.

Embora a ideia de ter um celular dobrável seja empolgante, para a maioria dos usuários comuns, pode ser um investimento arriscado neste momento. Então, antes de se lançar no mundo dos celulares dobráveis, é fundamental considerar essas desvantagens e avaliar se os benefícios superam os riscos.

Vale lembrar que a tecnologia está sempre evoluindo, e no futuro, esses problemas podem ser resolvidos. No entanto, por enquanto, pode não ser a escolha mais sensata.

Formada em Relações Públicas (UFG), especialista em Marketing e Inteligência Digital e pós-graduada em Liderança e Gestão Empresarial. Experiência em Marketing de Conteúdo, comunicação institucional, projetos promocionais e de mídia. Contato: iesney.comunicacao@gmail.com

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