Ações, Units e ETF's
Diretor da Petrobras defende mudança do estatuto
Webconferência com analistas.
O diretor de governança e conformidade da Petrobras (PETR3, PETR4), Mario Spinelli, disse ontem que a proposta de mudança do estatuto social da companhia faz com que as indicações para a administração continuem seguindo a Lei das Estatais (13.303/2016).
O executivo ressaltou que a proposta submetida à assembleia geral extraordinária (AGE) mantém as exigências da Lei, apenas adequa a redação para retirar o artigo 17 do estatuto, que reproduz fielmente trechos da 13.303.
Também disse que alguns itens da Lei das Estatais foram suspensos por liminar no STF. “Se o STF considerar que os requisitos [da Lei das Estatais que estão suspensos] são inconstitucionais, eles deixam de ser exigidos [no estatuto social]”, destacou.
O diretor participou de teleconferência com analistas sobre o plano estratégico 2024-2028.
A ação PETR4 encerrou o dia 27 cotada a R$ 35,07.
Petrobras (PETR3, PETR4)
Já o diretor de exploração e produção, Joelson Mendes, declarou que a empresa espera receber, no curto prazo, a autorização da ANP para estender a concessão do campo de Tupi, na Bacia de Santos.
Segundo ele, Tupi é um caso clássico onde a companhia pretende ter mais projetos. “Estamos em discussão com o nosso regulador e parceiros para aumentar o tempo de concessão. Isso somente será viável se a ANP conceder à Petrobras a extensão da concessão. Estamos trabalhando para isso e, no curto prazo, devemos receber (o aval)”, ressaltou.
P-32
Também ontem a estatal comunicou que fez a desancoragem da plataforma P-32, do Campo de Marlim, na Bacia de Campos, e iniciou, dois dias depois, no sábado, o seu traslado para o estaleiro Rio Grande (RS).
De acordo com a empresa, a unidade será submetida a um processo de reciclagem seguindo as “melhores práticas ESG” (Ambiental, Social e Governança) da indústria mundial. Segundo o presidente da estatal, Jean Paul Prates, este será o primeiro “descomissionamento verde” em território nacional.
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