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Copel fecha acordo com Âmbar Energia para venda da UEG Araucária
Companhia atua em energia.
A Copel (CPLE6) finalizou um acordo com a Âmbar Energia para a venda de 81,2% de sua participação na UEG Araucária por R$ 320 milhões. Isso se dá após a desistência do Acordo de Venda Conjunta com a Petrobras (PETR3; PETR4).
A assinatura do CCVA é resultado da aceitação da proposta vinculante recebida pela companhia, com um valor total de R$ 395 milhões, com base na data de 30 de setembro de 2023. O “Equity Value” é de R$ 358 milhões, levando em consideração uma dívida líquida de R$ 37 milhões na mesma data.
Assim, o valor da transação referente à participação da Copel no ativo é de R$ 320,7 milhões, conforme detalhado na tabela abaixo.
A proposta também inclui o direito de adesão da Petrobras aos termos da proposta, em relação aos seus 18,8% de participação na UEGA, até 26 de fevereiro de 2024. A conclusão da operação está sujeita ao cumprimento de condições precedentes comuns em transações desse tipo, como a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). A previsão é de que o fechamento da operação ocorra antes de 31 de março de 2024.
O desinvestimento desse ativo está alinhado ao processo de descarbonização da matriz de geração, fortalecendo os fundamentos para a perenidade e o crescimento sustentável dos negócios, em conformidade com o Planejamento Estratégico Empresarial da Copel – Visão 2030.
A ação CPLE6 encerrou o dia 14 cotada a R$ 9,93.
Copel (CPLE6)
Já a Copel GT está destinando um investimento superior a R$ 3 milhões na construção de uma planta-piloto voltada à produção de hidrogênio de baixo carbono a partir de biomassa, incluindo resíduos orgânicos, dejetos e bagaço de cana, entre outros.
O hidrogênio resultante desse processo será utilizado como matéria-prima na fabricação de amônia e ureia, elementos essenciais na composição de fertilizantes.
Esse projeto, financiado pelo Programa de P&D da Aneel, conta com a colaboração da Associação dos Pesquisadores da Região Norte do Brasil (Apreno).
Ao longo dos próximos dois anos, o foco será o desenvolvimento de tecnologia que promova a sustentabilidade do mercado de hidrogênio no Paraná. A localização ideal para a instalação da planta combinada, destinada à produção de hidrogênio, amônia e ureia, está atualmente em fase de avaliação.

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