Curiosidades
iPhone em pintura de 1670? A resposta vai te surpreender
Uma pintura do século XVII, de Pieter de Hooch, intriga ao exibir uma figura segurando algo que se assemelha a um iPhone. A descoberta surpreendeu até mesmo o CEO da Apple, Tim Cook.
Na vastidão do universo artístico, uma obra de Pieter de Hooch, datada de 1670 e intitulada ‘Jovem com uma carta e um mensageiro’, lançou uma sombra de mistério ao exibir uma figura que, de maneira surpreendente, segura o que se assemelha a um iPhone moderno.
Este intrigante vislumbre do passado tem provocado debates fervorosos e alimentado especulações sobre possíveis avanços tecnológicos ocultos na história.
O enigma na tela de 1670
Imagem: reprodução / Pieter de Hooch
No canto direito da pintura, um personagem masculino segura uma carta que, de forma notável, lembra a tela de um smartphone contemporâneo.
Essa descoberta inusitada tem levado a questionamentos sobre a existência de dispositivos tecnológicos semelhantes aos nossos em eras passadas, desafiando nossa compreensão convencional da história.
A surpresa de Tim Cook: um iPhone no século XVII?
Até mesmo o CEO da Apple, Tim Cook, ficou perplexo ao deparar-se com essa representação durante uma visita ao Rijksmuseum, em Amsterdã. Cook, ao observar o que parecia ser um iPhone na mão do personagem da pintura, brincou sobre sua convicção na data de invenção do dispositivo, agora abalada por essa intrigante descoberta artística.
Cook reconheceu a dificuldade de identificar claramente o objeto a olho nu; contudo, a semelhança com um smartphone contemporâneo é inegável, lançando sombras de dúvida sobre a cronologia aceita dos avanços tecnológicos.
Debate entre arte, história e imaginação
A presença supostamente anacrônica de um objeto semelhante a um iPhone em uma pintura do século XVII desencadeou um debate acalorado entre entusiastas da arte, historiadores e curiosos.
Enquanto alguns argumentam que se trata de uma ilusão de ótica ou interpretação subjetiva, a notável semelhança com dispositivos modernos faz com que outros questionem a possibilidade de viagens no tempo, tecnologias avançadas anteriormente desconhecidas ou até mesmo uma simples coincidência intrigante.
Essa pintura não só desafia as fronteiras entre passado e presente como também incita a imaginação, levando-nos a questionar não apenas o que sabemos sobre história, mas também o que ainda podemos descobrir.
A interpretação dessa figura como um precursor dos smartphones contemporâneos amplia as fronteiras da nossa compreensão, oferecendo uma perspectiva fascinante sobre a interseção entre arte, história e possíveis enigmas tecnológicos.

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