Cotidiano
Tim-Tim! Por que amamos espumantes nas festas de fim de ano?
Entre setembro e dezembro, as vendas de espumante disparam, fazendo desse período o mais lucrativo para os produtores dessa bebida tão festiva.
Não há nada que grite “Réveillon” mais alto do que o estouro de uma garrafa de espumante. Vestidos de branco, todos ao redor da mesa celebram a chegada do novo ano com esse líquido borbulhante. E não é à toa que, entre setembro e dezembro, suas vendas disparam, fazendo desse período o mais lucrativo para os produtores da bebida tão festiva.
Mas, por que será que, mesmo em um país como o Brasil, onde a cerveja e a cachaça reinam, o espumante ainda mantém seu lugar cativo nas comemorações de fim de ano? Dois motivos se destacam: seu passado aristocrático e sua adaptabilidade ao gosto de cada um.
A origem nobre do espumante
Muitas lendas circundam o nascimento do espumante. Uma das mais famosas envolve Napoleão Bonaparte e seu amor pelo champanhe, ressaltando que a bebida é essencial tanto na vitória quanto na derrota. Antes de serem apreciados, os espumantes eram vistos como um erro de produção, até que métodos mais sofisticados foram desenvolvidos, transformando-os em símbolos de celebração e luxo.
No Brasil, o espumante não é apenas uma escolha de fim de ano; é uma tendência em crescimento. O clima tropical favorece o consumo dessa bebida, ideal para ser degustada em temperaturas mais amenas. A diversidade de opções, desde as mais doces até as mais secas, também ajuda a agradar a todos os paladares e bolsos.
O fenômeno das vendas de fim de ano
Apesar da qualidade e variedade disponíveis o ano todo, é no fim do ano que o espumante brilha. Muitos relatam que a experiência de abrir uma garrafa já é uma celebração, uma explosão simbólica de alegria e esperança. As vendas nesse período são tão significativas que definem o sucesso anual das empresas produtoras.
Claro, nem tudo é bolhas e brindes. O mercado de espumantes enfrentou desafios, especialmente com a pandemia e eventos globais, como a Copa do Mundo, que desviaram a atenção e o consumo para outras bebidas. Contudo, mesmo com altos e baixos econômicos, a expectativa para as vendas se mantém otimista, e as estratégias já visam as próximas celebrações.

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