Você pode ser rico e não sabe: veja se sua moeda vale uma fortuna

O nome dado ao colecionismo de moedas e cédulas é numismática. Os adeptos deste hobby são chamados de numismatas. Contudo, apesar de parecer apenas um passatempo à primeira vista, existem muitas pessoas que levam isso a sério e ganham muito dinheiro negociando itens raros.

Afinal, aquela moeda que está largada em sua gaveta, carteira ou cofrinho pode valer bastante. Inclusive, existem vários casos ao redor do mundo em que pessoas lucraram valores absurdos vendendo objetos que julgavam não possuir valor algum.

Entretanto, engana-se quem acha que somente itens muito antigos são valiosos. Na verdade, existem outros fatores que determinam o preço de uma moeda. Dentre os mais utilizados, pode-se citar o interesse do mercado, o estado de conservação da peça e sua quantidade de tiragem.

Moeda rara pode valer até R$ 100 mil

Crédito: TikTok/NumismáticaCultural/Reprodução.

Recentemente, um perfil na plataforma do TikTok chamado NumismáticaCultural revelou um modelo de moeda bastante clássico, capaz de render um bom dinheiro ao proprietário. Trata-se de uma variedade rara de 1 Cruzeiro, datada do ano de 1983.

O item possui a imagem da Cana de Açúcar em um dos lados e é avaliado em até R$ 100 mil, caso seja leiloado para colecionadores. Na postagem, é possível ver o especialista fornecendo mais detalhes sobre a peça e enfatizando que, para valer tal soma estratosférica, ela precisa ser do ano de 1983, além de estar em excelente estado de conservação.

Por fim, de nada adianta o indivíduo possuir uma moeda rara se ela estiver toda desgastada ou com muitos danos. Esse mercado, em especial, prioriza os produtos mais bem conservados e, para medir tal percentual de conservação, foi criada uma categorização específica. Vejamos:

• MBC (Muito Bem Conservado): refere-se a objetos com algumas marcas de uso, mas ainda, sim, em bom estado.
• SOB (Soberba): classificação utilizada para denominar uma moeda com pouquíssimos sinais de manuseio humano.
• FC (Flor de Cunho): maior nível de conservação existente. Usado para classificar itens sem quaisquer marcas de utilização.