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Os anéis nos ossos revelam: quanto tempo um dinossauro realmente vivia?

Apesar de terem dominado a Terra por milhões de anos, a expectativa de vida dos dinossauros não era tão longa quanto se imaginava.

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Ao pensar nos dinossauros, aquelas criaturas gigantescas que já dominaram a Terra, muita gente imagina que eles deveriam ter vivido por muitos anos, certo? Olhando para o Tiranosssauro Rex, por exemplo, com seu tamanho impressionante, é fácil supor que esses animais tinham uma longevidade enorme. Porém, ao mergulhar nos estudos dos paleontólogos, descobrimos que a realidade era bem diferente.

O segredo nos ossos

Os cientistas encontraram uma maneira interessante de descobrir quantos anos viviam os dinossauros: analisando os “anéis de crescimento” nos ossos fossilizados, algo bem parecido com o que vemos nas árvores.

Esse método revelou que, ao contrário do que muitos poderiam pensar, a vida de um dinossauro não era tão longa assim. Um exemplo famoso é o de Sue, um T-Rex que viveu até os 28 anos e está exposto no Chicago Field Museum.

Tamanho x Longevidade

Você poderia pensar que, quanto maior o dinossauro, mais tempo ele viveria, assim como acontece com os grandes animais de hoje, como elefantes, que podem chegar aos 70 anos, e baleias-da-groenlândia, que vivem até 200 anos.

Mas, com os dinossauros, a situação era um pouco diferente. Claro, existiam exceções, como os saurópodes, esses gigantes com pescoços longos que comiam folhas e que podiam viver até 60 anos. De uma forma geral, a expectativa de vida deles não era tão alta.

Por que não viviam tanto?

A questão do porquê os dinossauros não alcançavam idades tão avançadas gera curiosidade. Uma teoria é que isso tinha a ver com o metabolismo deles, que era bastante acelerado, especialmente para os padrões de um réptil, o que poderia limitar sua longevidade.

Além disso, a reprodução também influenciava. Os dinossauros eram conhecidos por ter muitos filhotes, o que, em teoria, poderia significar uma vida mais curta. Contudo, essa explicação não é perfeita. Afinal, as tartarugas de Galápagos, que também têm muitos descendentes, vivem por mais de um século.

Portanto, a vida dos dinossauros ainda guarda seus mistérios. Apesar de terem dominado a Terra por milhões de anos, a duração de suas vidas não era tão extensa quanto a imponência de seu reinado poderia sugerir.

Formada em Relações Públicas (UFG), especialista em Marketing e Inteligência Digital e pós-graduada em Liderança e Gestão Empresarial. Experiência em Marketing de Conteúdo, comunicação institucional, projetos promocionais e de mídia. Contato: iesney.comunicacao@gmail.com

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