Cotidiano
5 piores cidades para morar no Brasil, segundo estudo do IPS
Brasil é um país vasto em extensão e em população e, para aqueles que estão de mudança, oferece muitos locais para viver, mas é bom pesquisar antes de se mudar.
O Índice de Progresso Social Brasil (IPS) avaliou diversas cidades no país, identificando aquelas com os piores desempenhos em áreas essenciais, como saúde, educação e segurança.
Aqueles que estiverem pensando em se mudar de cidade e iniciar novas aventuras podem consultar o estudo e entender quais locais evitar e o motivo para isso.
Um fato preocupante é que todos os municípios ficam na Região Norte e, levando em consideração que o estudo tomou por base fatores econômicos, o ranking é bastante expressivo em seus resultados.
Piores cidades para morar no Brasil ficam no Norte do país – Imagem: hyotographics/Shutterstock/Reprodução
5. Jacareacanga (PA)
Jacareacanga, localizada no estado do Pará, ocupa a quinta posição no ranking. Entre os principais problemas encontrados estão:
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Infraestrutura precária: a cidade enfrenta sérios desafios relacionados à infraestrutura básica, como saneamento e fornecimento de água;
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Educação deficitária: a qualidade das escolas é baixa, com poucos recursos e professores insuficientemente qualificados;
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Saúde debilitada: o acesso a serviços de saúde é limitado, com hospitais e clínicas mal-equipados.
4. Bannach (PA)
Também no Pará, Bannach é a quarta cidade mais difícil para se viver no Brasil. Os motivos incluem:
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Desemprego: altas taxas de desemprego afetam a economia local, deixando muitas famílias sem sustento;
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Violência: com o desemprego, a criminalidade é elevada, tornando a cidade insegura para seus habitantes;
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Serviços públicos inadequados: os serviços básicos, como coleta de lixo e transporte público, são insuficientes e mal-administrados.
3. Trairão (PA)
Trairão, a terceira cidade na lista, sofre com diversos problemas que impactam a vida de seus moradores:
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Falta de infraestrutura: o município carece de infraestrutura adequada, o que prejudica a mobilidade e o acesso a serviços básicos;
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Educação: as instituições educacionais são mal-avaliadas, com baixa taxa de alfabetização e evasão escolar;
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Saúde: assim como em outras cidades do Pará, o acesso à saúde é crítico, com poucos profissionais e equipamentos disponíveis.
2. Alto Alegre (RR)
Alto Alegre, em Roraima, é a segunda cidade mais desafiadora para se viver. Os problemas são variados:
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Desigualdade social: a desigualdade é marcante, com uma grande disparidade entre ricos e pobres;
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Falta de oportunidades: poucas oportunidades de emprego e crescimento econômico fazem com que muitos jovens deixem o local em busca de melhores condições;
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Serviços de saúde: a saúde pública é insuficiente, com longas esperas e falta de medicamentos.
1. Uiramutã (RR)
O estudo aponta Uiramutã, também em Roraima, como a pior cidade para viver no Brasil. Entre os principais problemas estão:
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Isolamento: a cidade é extremamente isolada, dificultando o acesso a serviços e mercadorias essenciais;
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Infraestrutura: a infraestrutura é rudimentar, com estradas em péssimo estado e falta de saneamento básico;
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Serviços públicos: a oferta de serviços públicos é extremamente limitada, prejudicando a qualidade de vida dos habitantes.
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