Empresas
Americanas: Justiça homologa deliberações sobre plano de recuperação judicial
Varejista envolvida em fraude contábil.
A 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro homologou as deliberações referentes ao Plano de Recuperação Judicial da Americanas (AMER3). Na semana passada, as deliberações já haviam recebido a aprovação dos credores que detêm a maior parte dos créditos quirografários contra a companhia e suas subsidiárias JSM Global, B2W Digital Lux e ST Importações Ltda, todas em recuperação judicial.
A empresa também anunciou novas datas para as principais etapas do aumento de capital, aprovado em assembleia geral extraordinária em 21 de maio de 2024, e para o agrupamento das ações e bônus de subscrição. As novas ações emitidas no aumento de capital começarão a ser negociadas em 26 de julho. A partir de 27 de agosto, os papéis e bônus de subscrição passarão a ser negociados agrupados.
A companhia registrou uma fraude contábil, cujas investigações foram encerradas recentemente. O escândalo financeiro que veio à tona no início de 2023, revelando uma série de práticas irregulares na contabilidade da empresa. A Americanas, uma das maiores varejistas do Brasil, admitiu ter inflado suas receitas e subestimado suas dívidas, resultando em uma discrepância significativa entre os dados financeiros apresentados e a realidade.
Americanas (AMER3)
O escândalo envolveu a manipulação de balanços e a ocultação de passivos, que permitiram à empresa apresentar uma saúde financeira mais robusta do que realmente possuía. A fraude foi descoberta durante uma revisão interna e uma auditoria externa, levando a um rombo financeiro estimado em bilhões de reais.
A revelação da fraude causou uma queda acentuada no valor das ações da Americanas e gerou um impacto profundo no mercado financeiro. A empresa entrou em recuperação judicial para reestruturar suas finanças e tentar resolver as pendências, enquanto enfrenta investigações de autoridades regulatórias e processos legais por parte de credores e investidores.
Os ex-diretores são apontados pela companhia como os responsáveis pela fraude e estão na mira da Justiça brasileira e internacional.
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