Conecte-se conosco

Finanças

Duas estratégias inteligentes para gerar riqueza com segurança

Pessoas que já acumularam riqueza costumam avaliar bem as possibilidades de investir para obter lucros.

Publicado

em

Construir e manter riqueza ao longo do tempo exige mais do que simplesmente acumular dinheiro; envolve a adoção de estratégias inteligentes que garantam a preservação e o crescimento dos ativos.

Pessoas ricas compreendem a importância de um planejamento financeiro bem-elaborado, que inclui proteger o patrimônio e otimizar investimentos para maximizar seus rendimentos.

Entre as estratégias eficazes utilizadas estão o uso de seguros de vida e a escolha de investimentos com eficiência fiscal.

Tais ferramentas financeiras não apenas oferecem proteção, mas contribuem para o aumento do patrimônio, garantindo que os recursos sejam geridos de forma a proporcionar o melhor retorno possível, com segurança e benefícios fiscais.

Formas inteligentes de gerar riqueza – Imagem: krakenimages.com/Shutterstock

1. Seguro de vida: proteção e crescimento patrimonial

O seguro de vida é uma ferramenta financeira fundamental para quem deseja proteger seu patrimônio e garantir a segurança financeira de seus dependentes.

Mais do que apenas uma rede de proteção, o seguro de vida pode ser parte de uma estratégia efetiva de geração de riqueza.

Como essa forma de investimento funciona?

Trata-se de um contrato entre o segurado e a seguradora, no qual o segurado paga prêmios regularmente em troca de uma indenização que será paga aos beneficiários em caso de falecimento.

Há diferentes tipos de seguros de vida, como o seguro de vida temporário, que cobre um período específico, e o seguro de vida permanente, que oferece cobertura vitalícia.

Além da proteção financeira em caso de morte, muitos seguros de vida também possuem uma componente de investimento.

Alguns planos permitem que parte do prêmio pago seja alocado em fundos de investimento, criando um valor de resgate que pode ser acessado pelo segurado em vida.

Isso faz do seguro de vida uma ferramenta dupla, oferecendo proteção e ao mesmo tempo permitindo o crescimento do patrimônio.

Como fazer um seguro de vida?

Contratar um seguro de vida começa com a escolha de uma seguradora confiável e a determinação do tipo de seguro que melhor atende às suas necessidades.

É importante avaliar fatores como o valor da cobertura, o custo dos prêmios e se o plano concede um componente de investimento.

A escolha dos beneficiários e a revisão regular da apólice também são passos cruciais para garantir que o seguro de vida esteja alinhado com os objetivos financeiros do segurado.

Legislação e impostos

No Brasil, a legislação sobre seguros de vida é regulada pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).

Um dos principais benefícios fiscais do seguro de vida é que a indenização paga aos beneficiários não está sujeita ao Imposto de Renda.

Além disso, tais valores também não entram no processo de inventário, o que pode evitar complicações e custos adicionais para os herdeiros.

Isso faz do seguro de vida uma estratégia eficiente para a transmissão de patrimônio, garantindo que os recursos cheguem aos beneficiários de forma rápida e livre de impostos.

2. Investimentos com eficiência fiscal

Outra estratégia empregada por pessoas ricas para aumentar o patrimônio são os investimentos que ofereçam eficiência fiscal.

Isso significa selecionar investimentos que permitam minimizar a carga tributária, aumentando assim o retorno líquido do investimento.

Tipos de investimentos com eficiência fiscal

Existem vários tipos que podem ser considerados eficientes do ponto de vista fiscal. Um exemplo são os fundos de previdência privada, como o PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre).

No caso do PGBL, é possível deduzir até 12% da renda bruta anual tributável, o que pode representar uma economia significativa no Imposto de Renda.

Já o VGBL, embora não ofereça a mesma dedução, é tributado apenas sobre os rendimentos, e não sobre o valor total aplicado.

Outro exemplo são os investimentos em títulos públicos, como o Tesouro Direto, que, apesar de serem tributados pelo Imposto de Renda, seguem uma tabela regressiva de tributação.

Logo, a alíquota diminui conforme o tempo de aplicação aumenta. Isso incentiva o investimento a longo prazo e maximiza o retorno líquido ao investidor.

Jornalista, apaixonada por escrita desde pequena me encontrei no universo da comunicação digital. Já escrevi sobre diversos assuntos e minha missão é levar informação e conhecimento de forma simples e objetiva para o leitor, seja ele quem for!

Publicidade

MAIS ACESSADAS