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Finanças

JAMAIS compre estes 3 produtos de segunda mão; veja por quê

Com o tempo, o desgaste dos itens compromete o uso, gerando desconforto, insegurança e possíveis gastos desnecessários.

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Em tempos de orçamento apertado, muitas pessoas recorrem a produtos de segunda mão para economizar. Essa prática, embora vantajosa em algumas situações, pode ser perigosa em outras.

Especialistas do site americano Brad’s Deals, página focada em encontrar as melhores ofertas online, alertam sobre o desgaste de certos itens. Afinal, o uso contínuo pode comprometer a segurança e até a saúde dos compradores. Por isso, é importante saber quais produtos evitar.

Esse conhecimento é capaz de ajudar a prevenir gastos desnecessários e, mais importante, proteger o bem-estar dos consumidores.

Brechós costumam vender muitos itens usados, mas é sempre bom se certificar de que os produtos são mesmo utilizáveis – Imagem: reprodução

1. Eletrodomésticos

Com a perda da garantia de um eletrodoméstico, qualquer reparo necessário pode significar gastos elevados. As peças originais, em especial, têm preços consideráveis. Portanto, a manutenção de eletrodomésticos sem garantia pode se tornar um verdadeiro desafio financeiro para as famílias.

Além disso, a situação se agrava quando se opta por peças de segunda mão. Embora inicialmente mais baratas, tais componentes podem gerar mais problemas do que soluções, e o uso deles pode resultar em mais gastos e dores de cabeça.

2. Pneus de carro

Os pneus de um veículo desempenham papel fundamental na segurança ao volante. No entanto, o desgaste gradual compromete sua aderência, aumentando o risco de acidentes.

A borracha que compõe os pneus perde sua capacidade de aderência ao solo com o tempo. Isso pode levar à perda de controle do carro, especialmente em condições adversas, como em pisos molhados.

Logo, a segurança passa a ser uma preocupação crescente para os motoristas.

3. Colchões

A compra de colchões usados pode parecer uma opção econômica, mas esconde riscos significativos. Esses itens, comumente encontrados em brechós e vendas online, podem estar contaminados com agentes nocivos.

Os colchões, em geral, duram entre cinco a dez anos. Com o passar do tempo, os materiais antifungos e bactericidas perdem a eficácia, tornando-os vulneráveis a infestações, como bactérias, pulgas e percevejos.

Além disso, o desgaste natural dos materiais pode gerar desconfortos físicos, já que a estrutura do colchão pode não oferecer o suporte necessário, resultando em dores nas costas. O risco aumenta se o novo usuário tiver um biotipo diferente do anterior.

Olá, sou John Monteiro, guitarrista e jornalista. Nascido no ano da última Constituição escrita, criado na periferia da capital paulista. Fã de história e política, astronomia, literatura e filosofia. Curto muita música, no conforto da minha preguiça, frequento mais palavras que livrarias.

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