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Criptomoedas

Bitcoin alcança novo marco histórico; veja

Cripto é considerado ativo de proteção.

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O Bitcoin alcançou um marco histórico no dia 19, ultrapassando os US$ 94.000 pela primeira vez, um aumento notável em sua trajetória de valorização. Esse crescimento é impulsionado por vários fatores, incluindo a promessa de políticas favoráveis ao mercado de criptomoedas feitas pelo presidente eleito dos EUA, Donald Trump. Desde sua eleição, o Bitcoin subiu mais de 30%, com investidores especulando que o ativo pode superar a marca de US$ 100.000 até o final deste ano.

Além disso, o Bitcoin tem se beneficiado de um aumento na demanda por fundos de índice de criptomoedas (ETFs) e o ambiente de juros mais baixos proporcionado pelo Federal Reserve. A confiança dos investidores também foi reforçada por compras substanciais de Bitcoin, como a da MicroStrategy, que adquiriu aproximadamente 27.200 unidades da criptomoeda, no valor de cerca de US$ 2 bilhões, entre outubro e novembro de 2024.

Este rali recorde também refletiu no valor total do mercado de criptomoedas, que voltou a superar os US$ 3 trilhões, um recorde desde a era da pandemia. O otimismo predominante no mercado continua a atrair atenção, com a expectativa de um fortalecimento contínuo do Bitcoin e outras criptomoedas. A ascensão do Bitcoin também está ligada à crescente adoção institucional e a um movimento de regulação mais amigável ao setor, com muitos investidores apostando no futuro promissor da criptomoeda.

Bitcoin

O Bitcoin é uma criptomoeda descentralizada criada em 2008 por uma pessoa ou grupo sob o pseudônimo de Satoshi Nakamoto. Ao contrário das moedas tradicionais, o Bitcoin não depende de um banco central ou governo para sua emissão ou regulação. Ele é baseado em uma rede de blockchain, que é um livro de registros público e digital onde todas as transações são registradas e validadas por uma rede de computadores distribuídos, sem a necessidade de intermediários financeiros.

A principal característica do Bitcoin é sua natureza peer-to-peer (P2P), permitindo que as transações sejam realizadas diretamente entre os usuários, sem a necessidade de um banco ou outra instituição financeira. Ele é frequentemente usado como uma forma de investimento, uma reserva de valor, ou até mesmo como meio de pagamento em diversos estabelecimentos ao redor do mundo.

Redatora. Formada em Técnico Contábil e Graduada em Gestão Financeira. Contato: simonillalves@gmail.com.

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