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Moedas

Nota de R$ 100 pode valer R$ 4.500: saiba quem está disposto a pagar

Algumas cédulas de R$ 100 emitidas em 1994 podem atingir valores surpreendentes em leilões de colecionadores, chegando a R$ 4.500.

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No universo dos colecionadores, algumas notas de R$ 100 podem valer muito mais do que o valor estampado. Emitidas em 1994, essas cédulas têm características que chamam a atenção dos numismáticos, aficionados pelas particularidades das moedas e cédulas.

Entre os atrativos que elevam o valor dessas notas estão as assinaturas do então ministro da Fazenda, Rubens Ricupero, e do presidente do Banco Central na época, Pedro Malan. O estado de conservação das notas também é crucial, sem manchas ou amassados.

No mercado numismático, os colecionadores podem pagar mais de R$ 4 mil por essas cédulas específicas. Dependendo do caso, o valor pode chegar a R$ 4.500.

As notas com erros de impressão ou sem a frase “Deus seja louvado” também são muito procuradas, compondo um mercado que se estende para notas de outros valores e moedas.

Características das cédulas valiosas

Entre as características que fazem essas notas de R$ 100 serem tão desejadas estão:

  • Ausência da frase “Deus seja louvado”.
  • A nota faz parte da “primeira família” do real, lançada em 1994.
  • Assinatura do ministro da Fazenda, Rubens Ricupero.
  • Assinatura do presidente do Banco Central, Pedro Malan.

Foto: Shutterstock

Identificando cédulas raras

Para identificar uma nota da primeira família do real, existem referências no site do Banco Central que ajudam os interessados. A localização das assinaturas é uma dica prática: ficam no canto inferior da nota, variando entre os modelos.

Rubens Ricupero e Pedro Malan mantiveram-se pouco tempo em seus cargos, o que torna suas assinaturas nas cédulas ainda mais valiosas. Foram produzidas apenas três séries com ambas as assinaturas, aumentando a raridade e a procura por essas notas no mercado. Quem as achar pode sair-se bem financeiramente.

O fascinante universo da numismática revela como detalhes passam despercebidos no nosso cotidiano. Para os colecionadores, no entanto, essas nuances podem representar um investimento significativo, transformando simples notas em verdadeiras joias para suas coleções pessoais.

Formado em Publicidade e Propaganda pela UFG, deu seus primeiros passos como redator júnior na agência experimental Inova. Dos estágios, atuou como assessor de comunicação na Assembleia Legislativa de Goiás e produtor de conteúdo na empresa VS3 Digital.

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