Finanças
Nota de R$ 10 de plástico surpreende com um valor até 35 vezes maior
Lançada em 2000, a nota de R$ 10 de polímero agora atrai colecionadores.
Em 2000, o Brasil introduziu uma nota de R$ 10 em polímero para celebrar os 500 anos do descobrimento do país, que chamou a atenção na época devido ao seu design colorido e inovador. Por isso, apesar de ser uma cédula comum, ela se tornou uma preciosidade no mundo dos colecionadores.
Ao apresentar cores vivas, como vermelho, laranja e azul, a nota se destaca por seu grande círculo vermelho. Atualmente, tal cédula é procurada por sua durabilidade e segurança. Com o passar dos anos, a presença da cédula no mercado de numismática contribuiu para aumentar o seu valor.
Mesmo após mais de duas décadas, ainda existem cerca de 3.577.976 dessas notas em circulação, segundo o Banco Central. No entanto, a produção da peça já cessou, o que alavancou o interesse entre os colecionadores e o preço da cédula no mercado secundário.
História de nota de R$ 10 de plástico
O anverso da nota exibe a efígie de Pedro Álvares Cabral ao lado do mapa “Terra Brasilis”, símbolos da história brasileira.
No verso, mapas estilizados do Brasil e rostos variados refletem a diversidade nacional, o que lhe confere um valor cultural adicional.
Nota de R$ 10 de plástico, lançada em comemoração aos 500 anos do descobrimento – Imagem: reprodução/Caravelas Coleções
Ao ser lançada, a cédula trouxe 12 marcas de segurança, uma inovação para a época. Já em 2006, devido ao desgaste natural, o Banco Central iniciou a retirada gradual da peça de circulação; isso tornou os exemplares bem preservados ainda mais cobiçados.
Importância da conservação
Hoje, em plataformas como o Mercado Livre e a Shopee, essa cédula é vendida entre R$ 45 e R$ 350, dependendo de sua condição de conservação.
As versões mais antigas, sem o nome completo de Cabral, têm um valor maior, com um preço médio que chega a cerca de R$ 135. No entanto, tais valores variam conforme o status de conservação da nota, sendo eles:
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Muito bem conservada: cédulas com sinais leves de circulação;
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Soberba: notas com indícios mínimos de uso;
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Flor de Cunho: cédulas sem qualquer sinal de manuseio.
A conservação é crucial na numismática, pois afeta o valor histórico e monetário. A nota de R$ 10 de plástico exemplifica como objetos comuns podem se tornar preciosos ao longo do tempo. Sua história e singularidade continuam a fascinar entusiastas e colecionadores.

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