Economia
Ibovespa avança com suporte de resultados corporativos; exterior segue no radar
Às 10:58, o índice de referência doméstico tinha acréscimo de 0,6%, a 104.133,52 pontos.
O Ibovespa seguia operando em campo positivo nesta terça-feira, com BRF entre as maiores altas após resultado trimestral acima do esperado, enquanto investidores tinham seu foco em resultados corporativos e no mercado do exterior.
Às 10:58, o índice de referência doméstico tinha acréscimo de 0,6%, a 104.133,52 pontos. O volume financeiro somava 5,2 bilhões de reais.
Em Wall Street, os futuros acionários operavam em direções diferentes, com o mini contrato do S&P 500 e do Nasdaq 100 recuando após o rali da véspera, enquanto o mini do Dow voltava a avançar.
“Investidores ponderam novidades e riscos do cenário passadas as eleições e a euforia com os avanços no desenvolvimento de uma vacina contra o coronavírus”, disse a equipe da Guide Investimentos.
Agentes financeiros também esperam para o final da terça-feira o anúncio do rebalanceamento de índices MSCI que entrará em vigor em 1º de dezembro. O Morgan Stanley espera a entrada de Alpargatas, Eneva, Lojas Americanas e uma empresa de tecnologia no MSCI Brasil.
Destaques da sessão
BRF ON saltava 6,76%, após registrar lucro de 218,7 milhões de reais no terceiro trimestre, um pouco acima do esperado por analistas, ajudado por um desempenho robusto no Brasil.
PETRORIO ON disparava 6,02%, na esteira de dados operacionais preliminares de outubro.
PETROBRAS PN ganhava 1,71%, ajudada pela alta dos preços do petróleo no exterior. As vendas totais de diesel da companhia em outubro totalizaram cerca de 4 milhões de metros cúbicos, alta de 6,3% na comparação anual.
VALE ON subia 0,24%, na esteira dos futuros do minério de ferro na China, que avançavam pela terceira sessão consecutiva.
ITAÚ UNIBANCO PN valorizava-se 1,12%, aproveitando-se do tom positivo no mercado geral, com FRADESCO PN tendo acréscimo de 2,27%, em dia de evento do banco com analistas e investidores.
MAGAZINE LUIZA ON tinha variação positiva de 0,3%, mesmo após forte alta no lucro no terceiro trimestre, 215,9 milhões de reais, sustentava também na reabertura de lojas físicas e na redução de custos.
EMBRAER ON despencava 3,51%, após prejuízo de 121 milhões de dólares no terceiro trimestre, com as restrições a viagens pelo mundo impostas para conter a pandemia de coronavírus, afetando a procura por jatos comerciais.
BTG PACTUAL UNIT caía 1,78%, após queda de 5,3% no lucro líquido recorrente do terceiro trimestre, com despesas operacionais mais altas se sobrepondo ao crescimento da receita.

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