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Ourofino Saúde Animal tem lucro ajustado de R$ 2,1 mi no 1TRI25
Empresa atua no setor veterinário.
A Ourofino Saúde Animal (OFSA3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 2,1 milhões no primeiro trimestre de 2025, uma queda de 76,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando havia reportado R$ 8,8 milhões. O desempenho foi impactado pelo aumento nas despesas operacionais e pela descontinuação da vacina contra a febre aftosa, que havia gerado R$ 7,3 milhões em receita no 1T24.
A receita líquida consolidada somou R$ 189,6 milhões, crescimento de 10,8% na base ajustada — ou seja, desconsiderando os efeitos da vacina, cuja comercialização foi encerrada após decisão do Ministério da Agricultura (MAPA) válida para todo o Brasil a partir do segundo trimestre de 2024.
O EBITDA ajustado da companhia totalizou R$ 18,7 milhões no trimestre, uma retração de 22,6% frente aos três primeiros meses do ano anterior. Já o resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 4 milhões, piorando em relação à perda de R$ 1,2 milhão registrada no 1T24.
Ourofino Saúde Animal (OFSA3): 1TRI25
Segundo a empresa, o trimestre foi pressionado por um aumento das despesas com vendas, administrativas e gerais, que totalizaram R$ 70,2 milhões, contra R$ 60 milhões no 1T24. A companhia apontou que esse aumento também reflete ajustes contábeis em planos de incentivos de longo prazo (ILP), influenciados por desligamentos e reavaliações de performance dos beneficiários.
“Esses efeitos foram parcialmente compensados pelo crescimento de 0,5 ponto percentual na margem bruta no período”, informou a Ourofino em comunicado.
Por segmento, a receita com animais de produção se manteve estável, em R$ 125,5 milhões. Já o faturamento com produtos para animais de companhia cresceu 7,9%, atingindo R$ 36,6 milhões. No mercado externo, a companhia alcançou receita de R$ 27,5 milhões, alta de 45,1% na comparação com o 1T24.
Balanço financeiro
Em inovação, a Ourofino investiu R$ 18,7 milhões em pesquisa e desenvolvimento, sendo R$ 13 milhões registrados como despesa, o que reflete o estágio inicial de projetos com alto grau de inovação.
No campo financeiro, a companhia reduziu sua dívida bruta em R$ 73,2 milhões (-21%) frente ao 1T24, mas a dívida líquida subiu para R$ 127,5 milhões. O aumento é atribuído à redução de capital de R$ 120 milhões, paga em 31 de janeiro. A alavancagem financeira ficou em 0,9x EBITDA ajustado, frente a 0,5x no mesmo período de 2024, com 84,6% da dívida concentrada no longo prazo e 39,1% vencendo após cinco anos.

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