Cotidiano
Nova Carteira de Identidade Nacional: veja quem precisa emitir
Com visual moderno e versão digital, o novo RG unifica dados e promete mais segurança. Veja se você precisa atualizar o documento.
A implantação da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) gerou dúvidas entre os brasileiros. Com início em 2020, o novo modelo busca unificar dados e aumentar a segurança dos documentos de identificação no país. Apesar disso, a substituição ainda não é obrigatória para todos.
De acordo com o governo federal, o atual RG continua válido até 28 de fevereiro de 2032. Até lá, a mudança será feita de forma gradual, conforme a disponibilidade de emissão em cada estado.
O que muda com a Carteira de Identidade Nacional?

A CIN adota o CPF como número único de identificação, eliminando o antigo registro estadual que variava de uma unidade da federação para outra. Além disso, o documento traz recursos como QR Code, código internacional (MRZ) e um novo layout padronizado em todo o território nacional.
A versão digital também está prevista e pode ser acessada por meio do aplicativo Gov.br. O novo modelo permite a inclusão de informações complementares, como tipo sanguíneo, condição de doador de órgãos, nome social e dados para contato em caso de emergência.
Outro ponto relevante é a validade internacional. A CIN segue os padrões recomendados para documentos de viagem no Mercosul, facilitando a identificação nos países do bloco.
Quem precisa trocar o RG e até quando
Segundo as diretrizes oficiais, todos os brasileiros deverão substituir o RG pelo novo documento até o prazo final de 2032. No entanto, a troca não é imediata nem obrigatória neste momento, especialmente nos estados onde a CIN ainda não está disponível.
Pessoas com 60 anos ou mais não precisam atualizar o documento. Nesses casos, o modelo antigo continuará válido mesmo após a data-limite.
Quanto custa para emitir o novo RG?
A primeira via e as renovações da CIN são gratuitas. Já a segunda via pode ter custo, que varia conforme o estado. Cidadãos podem escolher entre a versão física ou digital — ambas têm o mesmo valor legal.
A versão física será impressa em papel ou policarbonato, a fim de atender também quem não tem acesso à internet. Por outro lado, a digital ficará disponível no portal Gov.br, facilitando o uso em serviços públicos, bancos e aplicativos oficiais.
Com tantas mudanças, a recomendação é acompanhar o cronograma no seu estado e aproveitar os benefícios do novo modelo assim que ele estiver disponível. Afinal, além de mais moderno, o documento promete mais praticidade, segurança e integração para o cidadão.

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