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Curiosidades

Com a inflação, quanto sairia hoje um celular Nokia ‘tijolão’?

Veja quanto valeria hoje o famoso Nokia 3310 com base na inflação acumulada desde o seu lançamento.

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Quem viveu os anos 2000 provavelmente se lembra com carinho (ou saudade) do clássico Nokia 3310, apelidado carinhosamente de “tijolão”. Robusto, praticamente indestrutível e com bateria que durava dias, ele se tornou um verdadeiro ícone da telefonia móvel. Mas já parou para pensar quanto custaria esse celular se fosse lançado hoje, com os preços atuais ajustados pela inflação?

Foto: Freepik.

Quanto custava o Nokia 3310 na época?

O modelo original foi lançado em setembro de 2000 e chegou ao Brasil pouco tempo depois. Na época, o preço médio no lançamento era de R$ 500 a R$ 600, o que era considerado um valor relativamente alto para um celular popular. Apesar disso, o Nokia se destacou rapidamente pela sua durabilidade, facilidade de uso e o famoso jogo da cobrinha (Snake), que virou febre.

Atualizando para 2025: quanto sairia o Nokia “tijolão” hoje?

Levando em conta a inflação acumulada entre 2000 e 2025 no Brasil — que gira em torno de 400% (estimativa baseada em dados do IPCA) —, um celular de R$ 600 naquela época teria um valor equivalente a aproximadamente R$ 3.000 em 2025.

Ou seja, se o Nokia 3310 fosse lançado hoje, mantendo o mesmo preço corrigido pela inflação, ele custaria o mesmo que muitos smartphones intermediários modernos.

Faz sentido pagar isso hoje?

Claro que a comparação é simbólica. O Nokia “tijolão” não tinha câmera, acesso à internet, aplicativos ou tela colorida, coisas que hoje consideramos básicas. No entanto, pensar nesse preço é uma forma divertida de entender como o dinheiro perde valor com o tempo e como os avanços tecnológicos mudaram nossas expectativas em relação a um celular.

Nokia 3310 ainda existe?

Sim, e com visual retrô! Em 2017, a Nokia lançou uma nova versão do 3310, mais moderna, com tela colorida, câmera simples e acesso limitado à internet.

O modelo virou peça de colecionador e foi vendido por cerca de R$ 300 a R$ 400 no Brasil — uma fração do que seu equivalente “inflacionado” custaria hoje.

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