Economia
10 países com o PIOR salário mínimo do mundo; 1º lugar paga R$ 77,21 por mês
Analisamos os países com os menores salários mínimos do mundo, destacando as dificuldades enfrentadas por seus trabalhadores e as disparidades econômicas globais.
No cenário econômico global, o dinheiro desempenha um papel crucial na sustentação da vida cotidiana. Em muitos países, o salário mínimo, regulamentado pelo governo, visa proteger os trabalhadores da exploração. Entretanto, esses valores nem sempre garantem uma vida digna.
A diferença entre os salários mínimos ao redor do mundo é marcante. Enquanto países desenvolvidos oferecem remunerações mais altas, regiões como a África e o sul da Ásia apresentam valores que desafiam a sobrevivência diária. Este contraste reflete as desigualdades econômicas globais.
Vale ressaltar que alguns países não possuem legislação sobre salário mínimo e, portanto, não estão incluídos na análise dessas disparidades. Ainda assim, as nações com regulamentações mostram a dificuldade enfrentada por muitos trabalhadores ao redor do mundo.
Lista dos 10 menores salários mínimos do mundo
Os valores aqui apresentados estão em dólares, com conversão para reais baseada na taxa de câmbio de maio de 2025. Vamos observar as condições econômicas de alguns dos países com os menores salários mínimos do mundo.
- Bangladesh: possui o menor salário mínimo de US$ 13,67 (R$ 77,21) mensais, variável por setor.
- Geórgia: salário de US$ 23,25 (R$ 131,32) por mês.
- Quirguistão: oferece US$ 27,54 (R$ 155,56) mensais.
- Serra Leoa: estabelece um salário de US$ 30,49 (R$ 172,22).
- Myanmar: paga US$ 33,41 (R$ 188,71) mensais.
- Eritreia: com um salário de US$ 43,83 (R$ 247,57).
- República do Mali: estipula US$ 57 (R$ 321,96) mensais.
- Haiti: oferece US$ 68,08 (R$ 384,54) por mês.
- Nigéria: conhecida pelo rápido crescimento econômico, paga US$ 72,20 (R$ 407,81).
- Etiópia: com US$ 75,16 (R$ 424,53) mensais.
Bangladesh, país que possui o pior salário do mundo (Foto: iStock)
O dilema do salário mínimo
Os números revelam uma realidade desafiadora para muitos trabalhadores em economias emergentes. O salário mínimo, mesmo quando regulamentado, muitas vezes não é suficiente para cobrir as necessidades básicas.
As disparidades entre regiões destacam a necessidade de políticas eficazes para melhorar as condições de vida dos trabalhadores.
Enquanto o mundo avança em direção a uma economia cada vez mais globalizada, é crucial que os governos e organismos internacionais se empenhem em reduzir essas desigualdades salariais.
Garantir salários dignos é um passo essencial para o desenvolvimento sustentável e equitativo das nações.

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