Economia
Aumento de gastos na Europa não tornará dívida insustentável, segundo BCE
Governos estão operando com déficits recordes este ano para manter suas economias em meio a lockdowns parciais devido à 2ª onda da pandemia.
O aumento dos gastos públicos na Europa a fim de conter a recessão decorrente da pandemia do coronavírus não tornará os níveis da dívida insustentáveis, mesmo que alguns países membros da zona do euro tenham dívidas excessivamente grandes, afirmou o economista-chefe do Banco Central Europeu, Philip Lane.
Os governos estão operando com déficits recordes este ano para manter suas economias em meio a lockdowns parciais devido à segunda onda da pandemia. Já a dívida pública deve superar 100% do PIB este ano, com novos pequenos aumentos no próximo ano e em 2022.
“Sim, haverá mais dívida pública, mas no contexto de juros muitos baixos, no contexto do ambiente macroeconômico, a avaliação deveria ser de que isso é algo sustentável”, declarou Lane em entrevista à emissora portuguesa RTP.
“Não há motivo para acreditar que isso tenha algum tipo de dinâmica intrínseca que nos leve a um retorno das condições de dez anos atrás”, acrescentou, referindo-se à crise da dívida do bloco.
O BCE tem mantido os custos de empréstimo em mínimas recordes. No entanto, há tempos a instituição argumenta que os governos precisam fazer o trabalho pesado de sustentar suas economias até que a vacina seja adotada e as restrições sejam suspensas, e não o banco central.

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