Ações, Units e ETF's
Petrobras (PETR4) sofrerá ainda mais pressão e ações devem cair, diz XP
A petroleira deve passar, nos próximos dias, por diversos processos de investidores para postular perdas e danos
A Petrobras (PETR4) deverá sofrer ainda mais pressão nos próximos dias, o que deve se refletir no preço de suas ações.
Isso porque o conselho de administração da companhia autorizou a convocação de uma assembleia geral para deliberar sobre a substituição do atual presidente.
Por conta desse movimento na empresa, a XP Investimentos reiterou sua mudança de recomendação referente às ações da estatal.
Ocorre que a gestora já havia emitido relatório ao mercado rebaixando de neutra para venda e agora reforça a tese. “Acreditamos que as ações da Petrobras deverão sofrer mais pressões negativas enquanto houver incertezas a respeito da autonomia de gestão da companhia e da viabilidade de uma política de preços”, informou.
O preço-alvo para as ações da companhia está em R$ para PETR4 e PETR3.
A XP elencou ainda que após a destituição de Castello Branco do cargo de membro do conselho, os demais sete conselheiros eleitos pelo sistema de voto múltiplo serão automaticamente destituídos.
O relatório é assinado pelos analistas Gabriel Francisco e Maira Maldonado.
Petrobras: processos judiciais
A Petrobras (PETR4) deve passar, nos próximos dias, por diversos processos de investidores para postular perdas e danos, analisa o advogado Reynaldo Guimarães Vallú Neto, especialista em Governança Corporativa do L.O. Baptista Advogados.
Segundo ele, a falta de uma divulgação oficial de fato relevante impediu que os acionistas mudassem suas estratégias de investimentos, que poderiam ter sido reformuladas antes de as ações da companhia caírem 20% na Bovespa. Uma eventual perda de receita daqui pra frente também deve motivar ações judiciais.
“Dispositivos da lei asseguram que o acionista tem direito a perdas e danos quando há voto abusivo – neste caso, voto do acionista regulador, que é a União, representada por Bolsonaro. E o que aconteceu foi isso, um voto antecipado do acionista regulador”. Vallú Neto destaca que a intervenção de Bolsonaro acontece num momento em que o mercado de capitais vinha avançando em governança corporativa e que o ocorrido pode denotar abuso do poder de controle e voto com conflito de interesses.
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