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Economia

G10 Bank: Conheça a fintech novata que deseja ser o banco das favelas

Gilson Rodrigues, coordenador do projeto, espera que a instituição financeira esteja operando no prazo de quatro a seis meses.

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G10 Bank

O projeto de Gilson Rodrigues, coordenador nacional do G10 das Favelas, está próximo de sair do papel. Chamado de G10 Bank, o objetivo da nova instituição financeira é levar mais inclusão para comunidades pobres. Serviços como cartão de crédito, maquininhas, empréstimos e poupança serão oferecidos. 

Todos os trâmites para obter a licença do Banco Central (BC) estão sendo feitos com auxílio do Focaccia, Amaral e Lamonica Advogados (FAS). Esse é o primeiro passo para construir uma Sociedade de Crédito Direto, chamada de SCD.

A estrutura inicial da fintech já visa permitir o fornecimento de crédito e conta de pagamento. Com isso, o plano do G10 Bank é estar operando no prazo de quatro a seis meses. Além disso, segundo Rodrigues, a expectativa da futura fintech é ter um aporte de R$ 1,8 milhão de empresários e famílias interessadas em investimentos de impacto. O coordenador ainda ressalta que não falta dinheiro, mas que tem buscando parceiros que tragam algum tipo de mentoria. 

O objetivo de Rodrigues é criar um banco digital sob o conceito de economia circular nas comunidades que pretende alcançar. Dessa forma, a instituição financeira deve disponibilizar conas de fomento a comerciantes locais, permitindo que pessoas consumam na região, gerando novas oportunidades na localidade.

O piloto será feito na comunidade de Paraisópolis, zona sul da capital paulista. Atualmente, o G10 das favelas funciona como um bloco de líderes e empreendedores de impacto social em comunidades brasileiras, que inclui a favela de Heliópolis, em São Paulo, a Rocinha e Rio das Pedras, no Rio, e outras comunidades no Pará, Pernambuco, Amazonas, Maranhão e Distrito Federal.

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