Economia
‘Bolsa de startups’: Fintech propõe negociação no mercado secundário
Objetivo da proposta é oferecer um sistema de negociação organizado em um ambiente apropriado e que forneça proteção aos investidores.
A fintech SMU, em parceria com o escritório de advocacia Demarest, propôs à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a criação de um mercado secundário de ativos de startups, abrangendo segmentos como crowdfunding (vaquinhas virtuais), investidores anjos, bolsas de investimentos, associações de investimento, entre outros.
A iniciativa de uma bolsa de startups tem objetivo de disponibilizar um sistema de negociação organizado em um ambiente apropriado e que forneça proteção aos investidores e ao mercado em geral. Com a criação desse sistema, a ideia é solucionar o problema de liquidez desse mercado e torná-lo mais atrativo para o investimento em startups.
Rodrigo Carneiro, presidente da SMU e da Crowdinvest, afirma: “A falta de liquidez é uma das dores desse mercado. O investidor brasileiro gosta de investir em startups, ele assume o risco, mas fica desconfortável com a falta de liquidez. Para ganhar dinheiro com esses ativos, hoje ele precisa ter um evento de liquidez, como uma incorporação da empresa”.
Atualmente, as plataformas que oferecem ofertas públicas de aplicação em startups são proibidas de intermediar o mercado secundário, ressalta Carneiro. Por outro lado, com um mercado secundário com liquidez, as startups devem ter seu caminho facilitado para a captação de investimentos.
Thiago Giantomassi, sócio de mercado de capitais e fusões e aquisições do Demarest, explica que a vantagem de participar do sandbox é ter flexibilidade para adaptação de todos os processos em um ambiente experimental.
O sandbox é um ambiente de testes de projetos aprovados pela CVM, com condições limitadas e especiais. Em suma, é uma espécie de laboratório onde são realizados testes que podem ou não funcionar naquele ativo ou ambiente de negociação, antes de determinar validade, oficializando a criação e funcionamento do mesmo.

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