Economia
Auxílio emergencial não terá efeito de poupança, ressalta Gustavo Cerbasi
Especialista em inteligência financeira destaca que o benefício será utilizado para cobrir deficiências do planejamento financeiro.
Gustavo Cerbasi, especialista em inteligência financeira, afirmou em entrevista à CNN que o possível retorno do auxílio emergencial em quatro parcelas de R$ 250 terá um efeito imediato no orçamento familiar. Contudo, o resultado está longe de se tornar uma reserva financeira ou poupança.
“É utopia imaginar que nós teremos um efeito significativo de poupança. O brasileiro está preocupado em poupar, mas com o desemprego não consegue transformar esse esforço em realidade diante do pequeno valor do auxílio”, afirma Cerbasi.
De acordo com o especialista, grande parte da quantia será utilizada para cobrir deficiências do planejamento financeiro, comprar algum alimento, abastecer o automóvel ou pagar contas.
“Nós não estamos criando nenhum efeito de longo prazo, como seria se esse auxílio fosse condicionado a algum tipo de treinamento e qualificação profissional que proporcionaria a essas famílias renda nos próximos anos.”

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